Notícia
PAN assina acordo com PSD/CDS e viabiliza maioria absoluta na Madeira
Esse acordo, referiu o PAN, incide sobre as causas do partido, abrangendo, por exemplo, apoios à agricultura biológica ou a atualização dos apoios às rendas.
26 de Setembro de 2023 às 15:53
O PAN assinou um acordo de incidência parlamentar de quatro anos com a coligação PSD/CDS-PP na Madeira, anunciou esta terça-feira a deputada eleita do partido, Mónica Freitas, viabilizando assim uma maioria absoluta no hemiciclo.
Em conferência de imprensa na sede do PAN/Madeira, no Funchal, a eleita referiu que a hipótese de fazer uma coligação com o PSD e o CDS-PP -- partidos que governam atualmente a região - "nunca esteve em cima da mesa", existindo agora "um acordo de incidência parlamentar que o PAN se propôs a discutir e a negociar com a coligação".
Esse acordo, referiu, incide sobre as causas do partido, abrangendo, por exemplo, apoios à agricultura biológica ou a atualização dos apoios às rendas.
"Não somos parte de uma maioria parlamentar", sublinhou, para evidenciar que o objetivo do acordo é desenvolver o programa eleitoral da sua candidatura.
De acordo com os resultados oficiais provisórios, a coligação Somos Madeira venceu no domingo as eleições legislativas regionais, com 43,13% dos votos, mas falhou por um deputado a maioria absoluta, para a qual é necessário ter 24 dos 47 lugares do parlamento do arquipélago.
O PS elegeu 11 deputados, o JPP cinco e o Chega quatro, enquanto a CDU (PCP/PEV), o BE, o PAN e a IL elegeram um deputado cada.
No domingo, depois de conhecidos os resultados, o líder do PSD/Madeira e presidente do Governo Regional desde 2015, Miguel Albuquerque, garantiu estar em condições de apresentar um governo de maioria parlamentar, mas sublinhou que o Chega - presente pela primeira vez no hemiciclo na próxima legislatura - estava excluído do acordo.
PAN e IL manifestaram-se então disponíveis para um eventual entendimento com a coligação PSD/CDS-PP.
Em conferência de imprensa na sede do PAN/Madeira, no Funchal, a eleita referiu que a hipótese de fazer uma coligação com o PSD e o CDS-PP -- partidos que governam atualmente a região - "nunca esteve em cima da mesa", existindo agora "um acordo de incidência parlamentar que o PAN se propôs a discutir e a negociar com a coligação".
"Não somos parte de uma maioria parlamentar", sublinhou, para evidenciar que o objetivo do acordo é desenvolver o programa eleitoral da sua candidatura.
De acordo com os resultados oficiais provisórios, a coligação Somos Madeira venceu no domingo as eleições legislativas regionais, com 43,13% dos votos, mas falhou por um deputado a maioria absoluta, para a qual é necessário ter 24 dos 47 lugares do parlamento do arquipélago.
O PS elegeu 11 deputados, o JPP cinco e o Chega quatro, enquanto a CDU (PCP/PEV), o BE, o PAN e a IL elegeram um deputado cada.
No domingo, depois de conhecidos os resultados, o líder do PSD/Madeira e presidente do Governo Regional desde 2015, Miguel Albuquerque, garantiu estar em condições de apresentar um governo de maioria parlamentar, mas sublinhou que o Chega - presente pela primeira vez no hemiciclo na próxima legislatura - estava excluído do acordo.
PAN e IL manifestaram-se então disponíveis para um eventual entendimento com a coligação PSD/CDS-PP.