Notícia
Primeiro-ministro: "O objectivo não é um modelo de baixos salários"
Já não há rendas excessivas e os salários no sector privado caíram "muitíssimo". Sobre as contas públicas, Pedro Passos Coelho diz em entrevista ao Negócios que não é possível reduzir o défice sem cortar em salários e pensões.
Helena Garrido
Helenagarrido@negocios.pt
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Manuel Esteves
mesteves@negocios.pt
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Miguel Baltazar - Fotografia
10 de Dezembro de 2013 às 00:01
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A taxa sobre o sector energético foi um contributo para atingir a meta ambiciosa do défice público de 2014 e não para cortar rendas. No olhar sobre a execução do Orçamento deste ano, afirma que não há margem de manobra.
Há uma crítica quase geral ao Orçamento de 2014 que é: chegou tarde. Qual a sua opinião?