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Ministro de Economia recusa ter demitido director-geral de Energia
O ministro da Economia, Carlos Tavares recusa ter demitido director-geral de Energia, Jorge Borrego, justificando a sua saída com o fim das comissões de serviço resultado de uma alteração organizacional dentro do Ministério de Economia.
O ministro da Economia, Carlos Tavares recusa ter demitido director-geral de Energia, Jorge Borrego, justificando a sua saída com o fim das comissões de serviço resultado de uma alteração organizacional dentro do Ministério de Economia. A transição para o mercado ibérico de electricidade não será afectada.
«Fizemos uma alteração estatutária no Ministério de Economia e todos os serviços deram origem a uma nova nomeação de dirigentes», incluindo o cargo de Direcção-Geral de Energia, justificou o ministro.
«Não há uma demissão do director-geral de Energia. A nomeação de um substituto deve ocorrer logo que Tavares chegue a Portugal. O ministro garante que a «transição para o Mibel será segura». A transição vai ocorrer a 20 de Abril.
A imprensa nacional avançou na semana passada que o ministro da Economia tinha aproveitado a recente publicação da nova lei orgânica da Direcção-Geral de Geologia e Energia (DGGE), organismo que sucede à Direcção-Geral de Energia e, parcialmente, ao Instituto Geológico Mineiro, para demitir Jorge Borrego. O ex-director geral de Energia, que é quadro da Galp, terminava o seu mandato apenas em Julho próximo.