Notícia
Medina quer ASF a promover "ativamente" formas de financiamento da economia
Na abertura da conferência anual da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF), Medina defendeu que é "fundamental" que os seguros e fundos de pensões promovam "ativamente" formas de financiamento da economia e destacou o papel estabilizador e de "mitigação do risco" do setor segurador.
O ministro das Finanças, Fernando Medina, defendeu esta quinta-feira que é "fundamental" que os seguros e fundos de pensões promovam "ativamente" formas de financiamento da economia e que sua atividade nos últimos anos permitiu conter os "custos sociais e económicos" da pandemia da covid-19.
"É fundamental que o setor segurador e de fundos de pensões promova ativamente formas de financiamento da economia, contribuindo para a autonomia financeira do país e da UE", referiu o ministro, na abertura da conferência anual da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF).
Fernando Medina salientou que, numa altura de "elevado risco e de rápida mudança" com a subida da inflação e a crise energética, o setor segurador e dos fundos de pensões "é chamado a desempenhar um importante papel estabilizador e de mitigação do risco". "Estou certo de que o procurará fazer. E, por isso, contamos com a atuação da ASF", frisou.
Para o governante, as melhorias na regulação e na supervisão e regulação financeira dos últimos anos, permitem "enfrentar os atuais desafios com confiança". Mas, sublinhou, que é necessário promover fatores de sustentabilidade e robustecer as exigência que se colocam na gestão do risco, como "a identificação de ciberacidentes e a realização de testes de resiliência".
Pandemia "reforçou confiança" no setor segurador, diz Medina
Nas "quatro décadas" de existência da ASF, o ministro entende que o regulador contribuiu, "com independência e profissionalismo", para "o desenvolvimento do setor, para a estabilidade financeira e para a proteção dos agentes envolvidos", e que essa "confiança e robustez" foram "reforçados nos anos de pandemia" da covid-19.
"A resposta articulada de Governos, autoridades monetárias e autoridades de supervisão, entre elas a ASF, conseguiu de forma eficaz proteger as famílias e as empresas, contendo os custos sociais e económicos de um evento único na nossa geração", destacou Fernando Medina.
Disse ainda que, durante a pandemia, a ASF provou ter "resiliência e capacidade de reação, nomeadamente na implementação de moratórias, na assunção de custos inesperados e na gestão de risco adaptada ao ciclo pandémico".
"[A pandemia] mostrou-nos também o papel fundamental de um supervisor moderno que vai além da regulação e da supervisão em sentido estrito, apoiando o desenho de políticas que salvaguardem os consumidores, a economia e os próprios operadores, procurando ao mesmo tempo alinhar expectativas e boas práticas no mercado", afirmou.
"É fundamental que o setor segurador e de fundos de pensões promova ativamente formas de financiamento da economia, contribuindo para a autonomia financeira do país e da UE", referiu o ministro, na abertura da conferência anual da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF).
Para o governante, as melhorias na regulação e na supervisão e regulação financeira dos últimos anos, permitem "enfrentar os atuais desafios com confiança". Mas, sublinhou, que é necessário promover fatores de sustentabilidade e robustecer as exigência que se colocam na gestão do risco, como "a identificação de ciberacidentes e a realização de testes de resiliência".
Pandemia "reforçou confiança" no setor segurador, diz Medina
Nas "quatro décadas" de existência da ASF, o ministro entende que o regulador contribuiu, "com independência e profissionalismo", para "o desenvolvimento do setor, para a estabilidade financeira e para a proteção dos agentes envolvidos", e que essa "confiança e robustez" foram "reforçados nos anos de pandemia" da covid-19.
"A resposta articulada de Governos, autoridades monetárias e autoridades de supervisão, entre elas a ASF, conseguiu de forma eficaz proteger as famílias e as empresas, contendo os custos sociais e económicos de um evento único na nossa geração", destacou Fernando Medina.
Disse ainda que, durante a pandemia, a ASF provou ter "resiliência e capacidade de reação, nomeadamente na implementação de moratórias, na assunção de custos inesperados e na gestão de risco adaptada ao ciclo pandémico".
"[A pandemia] mostrou-nos também o papel fundamental de um supervisor moderno que vai além da regulação e da supervisão em sentido estrito, apoiando o desenho de políticas que salvaguardem os consumidores, a economia e os próprios operadores, procurando ao mesmo tempo alinhar expectativas e boas práticas no mercado", afirmou.