Notícia
Mortágua responde a Montenegro: "Vai ser-lhe difícil falar aos adultos"
O líder social-democrata descreveu a bloquista como a "cinderela Mortágua" no discurso de abertura do congresso do PSD.
Mariana Mortágua considera que Luís Montenegro tem dificuldade em "falar aos adultos".
É a resposta da coordenadora do Bloco de Esquerda ao líder social-democrata que neste sábado descreveu a bloquista como a "cinderela Mortágua" no discurso de abertura do congresso do PSD.
"A imaginação de Montenegro não passa das princesas de antigamente, vai ser-lhe difícil falar aos adultos.", escreveu Mariana Mortágua na rede social X (antigo Twitter).
A coordenadora do partido conclui ainda que "da abertura do congresso do PSD não ficou nada".
Luís Montenegro considerou neste sábado que o socialista Pedro Nuno Santos, candidato a secretário-geral do PS, representa um regresso a tempos de radicalismo.
O líder social-democrata aproveitou o facto de o 41.º congresso laranja decorrer a 25 de Novembro para dizer que o país tem de recusar um novo executivo apoiado pela esquerda e "dizer não ao gonçalvismo numa versão moderna batizada de geringonça".
A analogia com o período após a revolução de 1974, e especificamente os governos de Vasco Gonçalves que durante o PREC nacionalizaram vários setores da economia, continuou com ataques que se alargaram também ao Bloco de Esquerda: "Não se chama camarada Vasco, chama-se camarada Pedro e tem uma cinderela chamada camarada Mortágua", afirmou Montenegro.
É a resposta da coordenadora do Bloco de Esquerda ao líder social-democrata que neste sábado descreveu a bloquista como a "cinderela Mortágua" no discurso de abertura do congresso do PSD.
Da abertura do congresso do PSD não ficou nada. A imaginação de Montenegro não passa das princesas de antigamente, vai ser-lhe difícil falar aos adultos.
— mariana mortágua (@MRMortagua) November 25, 2023
A coordenadora do partido conclui ainda que "da abertura do congresso do PSD não ficou nada".
Luís Montenegro considerou neste sábado que o socialista Pedro Nuno Santos, candidato a secretário-geral do PS, representa um regresso a tempos de radicalismo.
O líder social-democrata aproveitou o facto de o 41.º congresso laranja decorrer a 25 de Novembro para dizer que o país tem de recusar um novo executivo apoiado pela esquerda e "dizer não ao gonçalvismo numa versão moderna batizada de geringonça".
A analogia com o período após a revolução de 1974, e especificamente os governos de Vasco Gonçalves que durante o PREC nacionalizaram vários setores da economia, continuou com ataques que se alargaram também ao Bloco de Esquerda: "Não se chama camarada Vasco, chama-se camarada Pedro e tem uma cinderela chamada camarada Mortágua", afirmou Montenegro.