Notícia
Marcelo condecora Mario Draghi em Belém esta quarta-feira
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vai condecorar o líder do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, numa cerimónia esta quarta-feira no Palácio de Belém.
19 de Junho de 2019 às 09:31
O atual presidente do Banco Central Europeu, de nacionalidade italiana, vai receber o grau de Grande-Colar da Ordem do Infante D. Henrique, segundo o decreto do Presidente da República publicado esta quarta-feira, 19 de junho, em Diário da República.
Mario Draghi, que termina o mandato de presidente do BCE a 31 de outubro, foi o convidado do primeiro Conselho de Estado reunido por Marcelo Rebelo de Sousa após a sua tomada de posse como chefe de Estado, realizado em abril de 2016.
Draghi está em Portugal a participar no Fórum do BCE, em Sintra, neste que é o último ano do seu mandato à frente do instituição sediada em Frankfurt. A sexta edição do Fórum do BCE tem como tema os "20 anos da União Económica e Monetária Europeia" e aborda também o futuro da Zona Euro.
O mandato de Draghi termina em 31 de outubro e os nomes mais referidos para lhe suceder incluem o governador do Banco de França, François Villeroy de Galhau, o membro da Comissão Executiva do BCE, Benoît Coeuré, o governador do Banco da Finlândia, Olli Rehn, e o seu antecessor Erkki Liikanen, e o presidente do Bundesbank (o banco central alemão), Jens Weidmann.
O processo de sucessão está a ser alvo de um forte escrutínio devido ao papel dominante de Draghi na recuperação económica da Europa desde que assumiu o cargo há quase oito anos.
Recorde-se que em 2012, Draghi afirmou que faria "o que fosse preciso" para salvar o euro, uma promessa que ajudou a superar a crise de dívida da Zona Euro.
Mario Draghi, que termina o mandato de presidente do BCE a 31 de outubro, foi o convidado do primeiro Conselho de Estado reunido por Marcelo Rebelo de Sousa após a sua tomada de posse como chefe de Estado, realizado em abril de 2016.
O mandato de Draghi termina em 31 de outubro e os nomes mais referidos para lhe suceder incluem o governador do Banco de França, François Villeroy de Galhau, o membro da Comissão Executiva do BCE, Benoît Coeuré, o governador do Banco da Finlândia, Olli Rehn, e o seu antecessor Erkki Liikanen, e o presidente do Bundesbank (o banco central alemão), Jens Weidmann.
O processo de sucessão está a ser alvo de um forte escrutínio devido ao papel dominante de Draghi na recuperação económica da Europa desde que assumiu o cargo há quase oito anos.
Recorde-se que em 2012, Draghi afirmou que faria "o que fosse preciso" para salvar o euro, uma promessa que ajudou a superar a crise de dívida da Zona Euro.