Notícia
Lula da Silva adia viagem à China por recomendação médica
Os médicos do Presidente aconselharam Lula da Silva a ficar no Brasil até ao fim da infeção viral por uma questão de distanciamento, da duração da viagem à China e pelo potencial de agravamento do quadro clínico por causa da idade.
25 de Março de 2023 às 17:01
O Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, adiou a viagem que faria à China como Chefe de Estado na próxima semana por indicação médica, segundo comunicado divulgado este sábado pelo Governo brasileiro.
"Em função de orientação médica o presidente Luiz Inácio Lula da Silva resolveu adiar a sua viagem à China. O adiamento já foi comunicado para as autoridades chinesas com a reiteração do desejo de marcar a visita em nova data", diz a Secretaria de Imprensa da Presidência da República do Brasil.
Segundo o boletim médico incluído no mesmo comunicado, "o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu entrada no Hospital Sirio-Libanês - unidade Brasília, em 23/3/2023 com sintomas gripais. Após avaliação clínica, foi feito diagnóstico de broncopneumonia bacteriana e viral por influenza A, sendo iniciado tratamento."
"Após reavaliação no dia de hoje e, apesar da melhora clínica, o serviço médico da Presidência da República recomenda o adiamento da viagem para China até que se encerre o ciclo de transmissão viral", concluiu.
Segundo os 'media' locais, os médicos do Presidente o aconselharam a permanecer no país até ao fim da infeção viral, por uma questão de distanciamento, da duração da viagem à China e também porque Lula da SIlva tem 77 anos e há potencial de agravamento do quadro clínico por causa da idade.
A agenda da visita neste mandato de Lula da Silva à China, principal parceiro comercial do Brasil, já havia sido alterada devido ao diagnóstico de pneumonia leve.
Inicialmente, Lula da Silva embarcaria este sábado para Pequim e teria compromissos oficiais a partir de segunda-feira, mas o Governo brasileiro informou na sexta-feira a decisão de adiar o voo, agora cancelado, para domingo, para preservar a saúde do líder progressista.
O adiamento da visita de Estado do governante brasileiro frustrará uma grande comitiva do país sul-americano que seria composta por cerca de 300 pessoas entre políticos, membros do Governo e empresários, muitos do setor do 'agronegócio', interessados em estreitar ligações no país asiáticos.
A China é, desde 2009, o maior parceiro comercial do Brasil e uma das principais origens de investimentos em território brasileiro. Em 2022, a corrente de comércio entre os dois países atingiu recorde de 150,5 mil milhões de dólares (139,4 mil milhões de euros).
Antes de regressar ao Brasil, Lula da Silva pretendia fazer uma breve paragem nos Emirados Árabes onde cumpriria uma agenda de reuniões no dia 31 de março. O Governo brasileiro ainda não informou se os compromissos nos Emirados Árabes foram cancelados.
"Em função de orientação médica o presidente Luiz Inácio Lula da Silva resolveu adiar a sua viagem à China. O adiamento já foi comunicado para as autoridades chinesas com a reiteração do desejo de marcar a visita em nova data", diz a Secretaria de Imprensa da Presidência da República do Brasil.
"Após reavaliação no dia de hoje e, apesar da melhora clínica, o serviço médico da Presidência da República recomenda o adiamento da viagem para China até que se encerre o ciclo de transmissão viral", concluiu.
Segundo os 'media' locais, os médicos do Presidente o aconselharam a permanecer no país até ao fim da infeção viral, por uma questão de distanciamento, da duração da viagem à China e também porque Lula da SIlva tem 77 anos e há potencial de agravamento do quadro clínico por causa da idade.
A agenda da visita neste mandato de Lula da Silva à China, principal parceiro comercial do Brasil, já havia sido alterada devido ao diagnóstico de pneumonia leve.
Inicialmente, Lula da Silva embarcaria este sábado para Pequim e teria compromissos oficiais a partir de segunda-feira, mas o Governo brasileiro informou na sexta-feira a decisão de adiar o voo, agora cancelado, para domingo, para preservar a saúde do líder progressista.
O adiamento da visita de Estado do governante brasileiro frustrará uma grande comitiva do país sul-americano que seria composta por cerca de 300 pessoas entre políticos, membros do Governo e empresários, muitos do setor do 'agronegócio', interessados em estreitar ligações no país asiáticos.
A China é, desde 2009, o maior parceiro comercial do Brasil e uma das principais origens de investimentos em território brasileiro. Em 2022, a corrente de comércio entre os dois países atingiu recorde de 150,5 mil milhões de dólares (139,4 mil milhões de euros).
Antes de regressar ao Brasil, Lula da Silva pretendia fazer uma breve paragem nos Emirados Árabes onde cumpriria uma agenda de reuniões no dia 31 de março. O Governo brasileiro ainda não informou se os compromissos nos Emirados Árabes foram cancelados.