Notícia
Líder da Associação de Centros Comerciais diz que redução do IVA "é positiva para o País"
O presidente da Associação Portuguesa de Centros Comerciais, António Sampaio de Mattos, considera "positiva" a proposta de redução da taxa normal de IVA, sobretudo por permitir à economia nacional concorrer melhor com a economia espanhola.
13 de Outubro de 2009 às 09:47
O presidente da Associação Portuguesa de Centros Comerciais, António Sampaio de Mattos, considera “positiva” a proposta de redução da taxa normal de IVA, sobretudo por permitir à economia nacional concorrer melhor com a economia espanhola.
“É positiva para o País porque nos coloca mais próximo do país vizinho. Em Espanha há muitos produtos com taxas reduzidas”, lembrou António Sampaio de Mattos, em declarações ao Negócios. O líder da associação representativa da indústria de centros comerciais salienta que a redução do IVA “permitia que a economia funcionasse muito melhor”.
Sobre o eventual alargamento do leque de produtos sujeitos à taxa especial de 5% de IVA, António Sampaio de Mattos diz ser “exequível e benéfica”, mas “é uma matéria que tem de ser analisada com cuidado”, para a definição dos produtos beneficiados por esta taxa.
Actualmente o IVA de 5% já é aplicado em alguns produtos, como os livros. O grupo de trabalho que elaborou o relatório que hoje é apresentado no Ministério das Finanças propõe um alargamento dos bens sujeitos a 5%, onde coloca as obras em imóveis de habitação antigos e “as transmissões de produtos próprios para a alimentação humana”, não incluindo as bebidas alcoólicas.
“É positiva para o País porque nos coloca mais próximo do país vizinho. Em Espanha há muitos produtos com taxas reduzidas”, lembrou António Sampaio de Mattos, em declarações ao Negócios. O líder da associação representativa da indústria de centros comerciais salienta que a redução do IVA “permitia que a economia funcionasse muito melhor”.
Actualmente o IVA de 5% já é aplicado em alguns produtos, como os livros. O grupo de trabalho que elaborou o relatório que hoje é apresentado no Ministério das Finanças propõe um alargamento dos bens sujeitos a 5%, onde coloca as obras em imóveis de habitação antigos e “as transmissões de produtos próprios para a alimentação humana”, não incluindo as bebidas alcoólicas.