Notícia
JMJ: Controladas cerca de 673 mil pessoas e recusada a entrada a 115
Em relação ao dia anterior, foram controladas mais 85 mil pessoas e recusada a entrada a 21.
30 de Julho de 2023 às 10:30
As autoridades portuguesas controlaram cerca de 673 mil pessoas desde o início de reposição do controlo documental nas fronteiras no âmbito da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), tendo impedido a entrada no país de 115 pessoas, foi anunciado este domingo.
Os dados da operação relativa a sábado mostram que, em relação ao dia anterior, foram controladas mais 85 mil pessoas e recusada a entrada a 21.
As fronteiras aéreas são aquelas onde mais cidadãos têm sido controlados no âmbito desta operação — só no sábado foram mais de 79.000 passageiros de 463 voos, a esmagadora maioria com origem fora do Espaço Schengen.
O controlo documental nas fronteiras terrestres, aéreas e marítimas no âmbito da JMJ entrou em vigor no dia 22 e está a ser feito de forma seletiva e direcionado com base em informações e análise de risco.
De acordo com o balanço operacional feito este domingo, em comunicado, pelo Sistema de Segurança Interna, nos primeiros oito dias foram fiscalizadas 39.280 pessoas nas fronteiras terrestres, 595.473 passageiros nas fronteiras aéreas e 38.181 nas fronteiras marítimas, num total de 672.934 pessoas.
No âmbito da operação, foi recusada a entrada a 115 pessoas, das quais 76 tentavam chegar a Portugal por via terrestre e 39 por via aérea.
Nas fronteiras aéreas foram controlados desde o início da operação 3.476 voos e detidas quatro pessoas, nas fronteiras terrestres as autoridades controlaram um total de 9.814 viaturas e detiveram oito pessoas, e nas marítimas foram controladas 906 embarcações, sem que tenha havido detidos até ao momento.
Ao todo, foram feitas 12 detenções, desde o início da operação.
A reposição de controlos documentais nas fronteiras permanecerá ativa até às meia noite de 7 de agosto e acontece "a título excecional de forma a acautelar eventuais ameaças à ordem pública e à segurança interna", segundo uma resolução do Governo.
O controlo de fronteiras no âmbito da JMJ, evento que vai decorrer em Lisboa entre 1 e 6 de agosto e contará com a presença do Papa Francisco, está a cargo do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), com a assistência da Polícia de Segurança Pública (PSP) e da Guarda Nacional Republicana (GNR), além da eventual colaboração de autoridades de outros países.
Os dados da operação relativa a sábado mostram que, em relação ao dia anterior, foram controladas mais 85 mil pessoas e recusada a entrada a 21.
O controlo documental nas fronteiras terrestres, aéreas e marítimas no âmbito da JMJ entrou em vigor no dia 22 e está a ser feito de forma seletiva e direcionado com base em informações e análise de risco.
De acordo com o balanço operacional feito este domingo, em comunicado, pelo Sistema de Segurança Interna, nos primeiros oito dias foram fiscalizadas 39.280 pessoas nas fronteiras terrestres, 595.473 passageiros nas fronteiras aéreas e 38.181 nas fronteiras marítimas, num total de 672.934 pessoas.
No âmbito da operação, foi recusada a entrada a 115 pessoas, das quais 76 tentavam chegar a Portugal por via terrestre e 39 por via aérea.
Nas fronteiras aéreas foram controlados desde o início da operação 3.476 voos e detidas quatro pessoas, nas fronteiras terrestres as autoridades controlaram um total de 9.814 viaturas e detiveram oito pessoas, e nas marítimas foram controladas 906 embarcações, sem que tenha havido detidos até ao momento.
Ao todo, foram feitas 12 detenções, desde o início da operação.
A reposição de controlos documentais nas fronteiras permanecerá ativa até às meia noite de 7 de agosto e acontece "a título excecional de forma a acautelar eventuais ameaças à ordem pública e à segurança interna", segundo uma resolução do Governo.
O controlo de fronteiras no âmbito da JMJ, evento que vai decorrer em Lisboa entre 1 e 6 de agosto e contará com a presença do Papa Francisco, está a cargo do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), com a assistência da Polícia de Segurança Pública (PSP) e da Guarda Nacional Republicana (GNR), além da eventual colaboração de autoridades de outros países.