Notícia
Jerónimo avisa que 'lei-travão' não travou epidemia nem abusos
Numa intervenção na iniciativa do partido alusiva ao Dia Nacional da Juventude "Mil lutas no caminho de Abril", que decorreu num largo ao ar livre na Baixa de Lisboa, Jerónimo de Sousa aludiu aos diplomas de reforço dos apoios sociais que aguardam decisão do Presidente da República.
28 de Março de 2021 às 17:06
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa (na foto), acusou hoje o Governo de andar a "contar tostões nos apoios sociais" aprovados pelo parlamento, e avisou que a 'lei-travão' não travou nem a epidemia nem os abusos.
Numa intervenção na iniciativa do partido alusiva ao Dia Nacional da Juventude "Mil lutas no caminho de Abril", que decorreu num largo ao ar livre na Baixa de Lisboa, Jerónimo de Sousa aludiu aos diplomas de reforço dos apoios sociais que aguardam decisão do Presidente da República.
"Hoje, a persistência da epidemia coloca a necessidade de uma resposta que exige uma outra mobilização de meios que continuam a ser negados [...], o que é incompatível com a atitude do Governo de contar tostões nos apoios sociais aprovados na Assembleia da República, como ainda estes dias aconteceu, com a tentativa de invocar a chamada 'lei-travão' para impedir a sua concretização", criticou.
O secretário-geral do PCP avisou que, "por muito que se queixe o Governo junto do Presidente da República", essa norma inscrita na Constituição "não travou a epidemia e o Governo não teve a capacidade de travar os abusos".
"Foi uma e outra que levaram tantos portugueses à situação de necessitar destes apoios sociais, que o Governo agora procura recusar", criticou.
Numa intervenção na iniciativa do partido alusiva ao Dia Nacional da Juventude "Mil lutas no caminho de Abril", que decorreu num largo ao ar livre na Baixa de Lisboa, Jerónimo de Sousa aludiu aos diplomas de reforço dos apoios sociais que aguardam decisão do Presidente da República.
O secretário-geral do PCP avisou que, "por muito que se queixe o Governo junto do Presidente da República", essa norma inscrita na Constituição "não travou a epidemia e o Governo não teve a capacidade de travar os abusos".
"Foi uma e outra que levaram tantos portugueses à situação de necessitar destes apoios sociais, que o Governo agora procura recusar", criticou.