Notícia
Inspetores da ONU chegam a central nuclear ucraniana sob fortes bombardeamentos
Rússia e Ucrânia trocaram acusações sobre a intenção de tentar sabotar a missão da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) e a visita à central nuclear ucraniana.
01 de Setembro de 2022 às 16:34
A equipa de inspetores e especialistas da ONU conseguiu finalmente chegar ao complexo da central nuclear de Zaporijia, na Ucrânia, na quinta-feira, para avaliar o risco de uma fuga de radiação, depois do comboio militar em que seguiam se ter atrasado durante várias várias horas devido a fortes bombardeamentos perto do local, avança a Reuters.
Rússia e Ucrânia trocaram acusações sobre a intenção de tentar sabotar a missão da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) e a visita à central nuclear ucraniana, controlada por forças russas mas operada por funcionários ucranianos. Os bombardeamentos constantes que se têm verificado nas proximidades da central fazem temer um desastre semelhante ao que aconteceu em Chernobyl.
De acordo com um repórter da Reuters, a equipa da AIEA chegar à central nuclear rodeada de uma forte presença de soldados russos nas proximidades. Os bombardeamentos que se fizeram sentir esta quinta-feira podem levar a que a missão seja "mais curta do que o planeado".
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, garantiu que Moscovo está a fazer tudo para garantir que a central possa operar com segurança e que os inspetores da AIEA possam concluir a as suas inspeções.
"No caso de novas tentativas de Kyiv de interromper o seu trabalho com bombardeios ou sabotagem, toda a responsabilidade recairá inteiramente sobre o regime de Zelensky e o seu "grupo de apoio" no Ocidente", disse Lavrov.
Rússia e Ucrânia trocaram acusações sobre a intenção de tentar sabotar a missão da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) e a visita à central nuclear ucraniana, controlada por forças russas mas operada por funcionários ucranianos. Os bombardeamentos constantes que se têm verificado nas proximidades da central fazem temer um desastre semelhante ao que aconteceu em Chernobyl.
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, garantiu que Moscovo está a fazer tudo para garantir que a central possa operar com segurança e que os inspetores da AIEA possam concluir a as suas inspeções.
"No caso de novas tentativas de Kyiv de interromper o seu trabalho com bombardeios ou sabotagem, toda a responsabilidade recairá inteiramente sobre o regime de Zelensky e o seu "grupo de apoio" no Ocidente", disse Lavrov.