Notícia
Inflação na Zona Euro mantém-se estável nos 2,4% em Junho
A taxa de inflação na Zona Euro manteve-se estável em Junho e fixou-se em 2,4%, valor que já tinha observado em Maio.
29 de Junho de 2012 às 10:45
A inflação na Zona Euro permaneceu estável em Junho, numa altura em que a crise da dívida soberana aprofundou a crise económica na economia da Zona Euro.
A taxa de inflação na Zona Euro manteve-se em 2,4% em Junho, o mesmo valor que registou em Maio, de acordo com os dados divulgados hoje pelo gabinete de estatística da União Europeia, citado pela Bloomberg.
Este é o valor mais baixo desde Fevereiro de 2011 e ficou em linha com o esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg.
A economia da Zona Euro tem registado um arrefecimento nos últimos meses, fruto das medidas adoptadas pelos governos para combaterem e controlarem a crise da dívida, que conturbou as perspectivas económicas e este mês obrigou Espanha e o Chipre a pedirem ajuda externa aos parceiros europeus.
“Os indicadores económicos continuaram a descer e é por isso que esperamos que o BCE reduza os custos de empréstimos na próxima semana em 25 pontos base para uma taxa de juro de 0,75%”, disse Michael Schubert, economista do Commerzbank, à Bloomberg.
“Os riscos de inflação a médio prazo desceram. Os preços do petróleo poderão ter um impacto, mas os desenvolvimentos económicos representam um papel mais importante”, acrescentou o analista.
A taxa de inflação na Zona Euro manteve-se em 2,4% em Junho, o mesmo valor que registou em Maio, de acordo com os dados divulgados hoje pelo gabinete de estatística da União Europeia, citado pela Bloomberg.
A economia da Zona Euro tem registado um arrefecimento nos últimos meses, fruto das medidas adoptadas pelos governos para combaterem e controlarem a crise da dívida, que conturbou as perspectivas económicas e este mês obrigou Espanha e o Chipre a pedirem ajuda externa aos parceiros europeus.
“Os indicadores económicos continuaram a descer e é por isso que esperamos que o BCE reduza os custos de empréstimos na próxima semana em 25 pontos base para uma taxa de juro de 0,75%”, disse Michael Schubert, economista do Commerzbank, à Bloomberg.
“Os riscos de inflação a médio prazo desceram. Os preços do petróleo poderão ter um impacto, mas os desenvolvimentos económicos representam um papel mais importante”, acrescentou o analista.