Notícia
IAPMEI alvo de buscas pela Polícia Judiciária
Buscas decorreram durante a tarde desta terça-feira, confirmou fonte oficial do organismo ao Negócios. De acordo com o Expresso, estarão relacionadas com o Fundo para Revitalização e Modernização do Tecido Empresarial, que é gerido pelo IAPMEI.
A sede do IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, em Lisboa, foi esta terça-feira alvo de buscas pela Polícia Judiciária. A notícia foi inicialmente avançada pelo Expresso e posteriormente confirmada por fonte oficial da agência ao Negócios.
"Efetivamente estão a decorrer buscas, estamos em contacto com as autoridades", confirmou fonte oficial, apontando que as buscas decorreram durante a tarde desta terça-feira.
A operação estará relacionada com o Fundo para Revitalização e Modernização do Tecido Empresarial, que é gerido pelo IAPMEI e que se destina a ajudar empresas em situação económica difícil, de acordo com o Expresso.
A Agência para a Competitividade e Inovação é da tutela do Ministério da Economia, que é liderado por António Costa Silva.
A gestão da organização mudou de mãos no final de janeiro, depois de, tal como avançou o Negócios, Francisco Sá - que ocupava o cargo em regime de substituição desde fevereiro de 2021 - ter apresentado a demissão como presidente do IPAMEI. Uma decisão que terá sido forçada pelo ministro da Economia, segundo apurou o Negócios na altura. O cargo foi então assumido por Luís Pratas Guerreiro, até então adjunto de Costa Silva.
"Efetivamente estão a decorrer buscas, estamos em contacto com as autoridades", confirmou fonte oficial, apontando que as buscas decorreram durante a tarde desta terça-feira.
A Agência para a Competitividade e Inovação é da tutela do Ministério da Economia, que é liderado por António Costa Silva.
A gestão da organização mudou de mãos no final de janeiro, depois de, tal como avançou o Negócios, Francisco Sá - que ocupava o cargo em regime de substituição desde fevereiro de 2021 - ter apresentado a demissão como presidente do IPAMEI. Uma decisão que terá sido forçada pelo ministro da Economia, segundo apurou o Negócios na altura. O cargo foi então assumido por Luís Pratas Guerreiro, até então adjunto de Costa Silva.