Notícia
Hóteis sofrem queda de 20% em Fevereiro
Os efeitos da crise económica no sector do turismo acenturam-se, em Fevereiro, com os proveitos totais dos estabelecimentos hoteleiros a sofrerem uma queda de cerca de 20% para 84,4 milhões de euros, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE). Madeira, Lisboa e Algarve registaram as maiores descidas.
16 de Abril de 2009 às 11:35
Os efeitos da crise económica no sector do turismo acenturam-se, em Fevereiro, com os proveitos totais dos estabelecimentos hoteleiros a sofrerem uma queda de cerca de 20% para 84,4 milhões de euros, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE). Madeira, Lisboa e Algarve registaram as maiores descidas.
Os estabelecimentos hoteleiros registaram 1,9 milhões de dormidas, no mês de Fevereiro, um valor que representa uma quebra homóloga de 14,3%.
Os resultados do mês de Fevereiro acentuam a evolução negativa que se tem vindo a verificar nos últimos meses, com os estabelecimentos hoteleiros a registarem 726 mil hóspedes, equivalente a um decréscimo de 9,5% face ao mesmo mês do ano passado.
Os não residentes contribuíram com 1,2 milhões de dormidas, o que representa uma quebra homóloga de 19,4%, mais forte do que a verificada nos últimos meses. Quanto aos residentes, que originaram cerca de 694 mil dormidas, apresentam igualmente um decréscimo homólogo, mas de menor dimensão (-3,8%).
Os principais mercados emissores, que representaram 72,5% das dormidas de não residentes, apresentaram igualmente uma evolução negativa, de maior relevo para os mercados italiano e britânico.
As preferências dos não residentes continuaram a ser as regiões do Algarve, Madeira e Lisboa, enquanto que os residentes optaram principalmente pelo Centro, Norte e Lisboa.
Na desagregação por tipo de estabelecimento, observa-se uma redução do número de dormidas em todas as tipologias, à excepção dos motéis que apresentam um crescimento homólogo próximo dos 15%.
Os hotéis, que representaram quase 60% do total de dormidas, continuam a evidenciar uma acentuada redução, ligeiramente superior à observada para o total nacional
Os proveitos totais da hotelaria atingiram 84,4 milhões de euros e os de aposento 53,9 milhões, ambos equivalendo a variações homólogas negativas na ordem dos 20%.
A análise regional revela decréscimos em todas as regiões, à excepção dos Açores que apresentam um aumento de 5,1% nos proveitos de aposento, relativamente ao período homólogo.
Por outro lado, verifica-se que as maiores quebras para ambos os indicadores, se observaram nas principais regiões turísticas (Madeira, Lisboa e Algarve).
Os estabelecimentos hoteleiros registaram 1,9 milhões de dormidas, no mês de Fevereiro, um valor que representa uma quebra homóloga de 14,3%. Os não residentes contribuíram com 1,2 milhões de dormidas, o que representa uma quebra homóloga de 19,4%, mais forte do que a verificada nos últimos meses. Quanto aos residentes, que originaram cerca de 694 mil dormidas, apresentam igualmente um decréscimo homólogo, mas de menor dimensão (-3,8%).
Os principais mercados emissores, que representaram 72,5% das dormidas de não residentes, apresentaram igualmente uma evolução negativa, de maior relevo para os mercados italiano e britânico.
As preferências dos não residentes continuaram a ser as regiões do Algarve, Madeira e Lisboa, enquanto que os residentes optaram principalmente pelo Centro, Norte e Lisboa.
Na desagregação por tipo de estabelecimento, observa-se uma redução do número de dormidas em todas as tipologias, à excepção dos motéis que apresentam um crescimento homólogo próximo dos 15%.
Os hotéis, que representaram quase 60% do total de dormidas, continuam a evidenciar uma acentuada redução, ligeiramente superior à observada para o total nacional
Os proveitos totais da hotelaria atingiram 84,4 milhões de euros e os de aposento 53,9 milhões, ambos equivalendo a variações homólogas negativas na ordem dos 20%.
A análise regional revela decréscimos em todas as regiões, à excepção dos Açores que apresentam um aumento de 5,1% nos proveitos de aposento, relativamente ao período homólogo.
Por outro lado, verifica-se que as maiores quebras para ambos os indicadores, se observaram nas principais regiões turísticas (Madeira, Lisboa e Algarve).
