Notícia
Grécia terá de resolver os seus problemas por si mesma
A Grécia terá de resolver "os problemas domésticos" por si mesma, sem a ajuda dos restantes Estados-membros da União Europeia. Esta é a visão do primeiro-ministro da Suécia, Fredrik Reinfeldt.
10 de Dezembro de 2009 às 15:27
A Grécia terá de resolver “os problemas domésticos” por si mesma, sem a ajuda dos restantes Estados-membros da União Europeia. Esta é a visão do primeiro-ministro da Suécia, Fredrik Reinfeldt.
“O que estamos a assistir na Grécia é problemático mas é, basicamente, um problema doméstico que terá de ser resolvido por decisões domésticas”, afirmou o Primeiro-ministro sueco, Fredrik Reinfeldt, citado pela Bloomberg, no dia em que os líderes europeus se vão reunir em Bruxelas, para discutir a crise económica e as alterações climáticas.
A dívida da Grécia ascende a "300 mil milhões de euros, a maior da história da Grécia moderna", declarou hoje no parlamento o vice-ministro das Finanças grego, Philippos Sahinidis, citado pela Lusa.
O défice orçamental da Grécia é também o mais elevado em 16 anos, acrescentou o governante perante os deputados.
O primeiro-ministro grego, Georges Papandréou, pediu hoje uma reunião de todos os líderes partidários para lutar contra a corrupção e a fraude fiscal e enviar uma mensagem forte ao estrangeiro mostrando a vontade da Grécia de "limpar" a sua economia.
A reunião dos chefes dos partidos terá lugar na próxima semana sob a presidência do chefe do Estado, Carolos Papoulias.
A Grécia foi sancionada esta semana pela amplitude do seu défice orçamental pelas agências de notação. A degradação das suas notas fez cair o euro e as bolsas europeias.
“O que estamos a assistir na Grécia é problemático mas é, basicamente, um problema doméstico que terá de ser resolvido por decisões domésticas”, afirmou o Primeiro-ministro sueco, Fredrik Reinfeldt, citado pela Bloomberg, no dia em que os líderes europeus se vão reunir em Bruxelas, para discutir a crise económica e as alterações climáticas.
O défice orçamental da Grécia é também o mais elevado em 16 anos, acrescentou o governante perante os deputados.
O primeiro-ministro grego, Georges Papandréou, pediu hoje uma reunião de todos os líderes partidários para lutar contra a corrupção e a fraude fiscal e enviar uma mensagem forte ao estrangeiro mostrando a vontade da Grécia de "limpar" a sua economia.
A reunião dos chefes dos partidos terá lugar na próxima semana sob a presidência do chefe do Estado, Carolos Papoulias.
A Grécia foi sancionada esta semana pela amplitude do seu défice orçamental pelas agências de notação. A degradação das suas notas fez cair o euro e as bolsas europeias.