Notícia
Governo quer repatriar 1,2 mil milhões de euros
O Governo espera que a amnistia fiscal que será concedida às poupanças que estão ilegalmente colocadas no exterior garanta 60 milhões de euros de imposto aos cofres públicos. Caso a receita se confirme, isto significará a legalização e o regresso a Portugal de 1, 2 mil milhões de euros de património, o equivalente a 0,7% do PIB português, que daria uma ajuda preciosa ao sistema financeiro nacional.
28 de Janeiro de 2010 às 00:01
O Governo espera que a amnistia fiscal que será concedida às poupanças que estão ilegalmente colocadas no exterior garanta 60 milhões de euros de imposto aos cofres públicos. Caso a receita se confirme, isto significará a legalização e o regresso a Portugal de 1, 2 mil milhões de euros de património, o equivalente a 0,7% do PIB português, que daria uma ajuda preciosa ao sistema financeiro nacional.
A expectativa de resultados consta do Orçamento do Estado para 2010 e é superior à conseguida no último processo de regularização extraordinário de dívidas, lançado em 2005. Na altura, o Estado encaixou 40 milhões de euros através da aplicação da mesma taxa que estará em vigor este ano: 5% sobre a totalidade dos capitais que estavam por declarar (embora na altura se admitisse uma taxa inferior para quem investisse em dívida pública nacional, coisa que este processo não contempla).
A expectativa de resultados consta do Orçamento do Estado para 2010 e é superior à conseguida no último processo de regularização extraordinário de dívidas, lançado em 2005. Na altura, o Estado encaixou 40 milhões de euros através da aplicação da mesma taxa que estará em vigor este ano: 5% sobre a totalidade dos capitais que estavam por declarar (embora na altura se admitisse uma taxa inferior para quem investisse em dívida pública nacional, coisa que este processo não contempla).