Notícia
Governo ajuda camionistas com país ainda bloqueado
Uma reunião de avanços e recuos constantes, que arrancou logo pela manhã. Ora estava o acordo "praticamente concluído", ora voltava tudo atrás. Pelo meio um rodopio de convidados surpresa para falar com responsáveis do Ministério das Obras Públicas.
12 de Junho de 2008 às 07:10
Uma reunião de avanços e recuos constantes, que arrancou logo pela manhã. Ora estava o acordo "praticamente concluído", ora voltava tudo atrás. Pelo meio um rodopio de convidados surpresa para falar com responsáveis do Ministério das Obras Públicas.
Na recta final, entre as 18h e as 19h30, novo retrocesso. Afinal é um "acordo" ou uma "base de entendimento" o nome que se dá ao resultado das oito horas de reunião entre o ministro das Obras Públicas, e a direcção da Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários de Mercadorias (Antram)?
Para se ter "fumo branco" nesta questão, só um telefonema a José Sócrates resolvia. Pois que haja acordo. "Um problema com a impressora" chegou a ser evocado para justificar o impasse de hora e meia para a discussão semântica entre o Governo e Antram.
No total foram 12 os pontos - ver caixa ao lado - a que o Executivo acedeu como forma de amenizar o impacto dos combustíveis das transportadoras de mercadorias e para tentar acabar com a paralisação dos camionistas, que à hora de fecho desta edição ainda discutiam a continuação ou não do protesto. Mas até se chegar lá aconteceu de tudo um pouco.
Além dos responsáveis das Obras Públicas e da Antram, também passaram pelo Ministério os responsáveis da Brisa, Mota-Engil - dona da Aenor e que se fez representar por Jorge Coelho - e da Lusoponte.
Além destes, também Crisóstomo Teixeira, presidente do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, acompanhou a reunião. Azar teve Vítor Pereira, da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans), que apesar de ter ido ao Ministério "só" conseguiu ser atendido pelo chefe de gabinete de Mário Lino.
Na recta final, entre as 18h e as 19h30, novo retrocesso. Afinal é um "acordo" ou uma "base de entendimento" o nome que se dá ao resultado das oito horas de reunião entre o ministro das Obras Públicas, e a direcção da Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários de Mercadorias (Antram)?
No total foram 12 os pontos - ver caixa ao lado - a que o Executivo acedeu como forma de amenizar o impacto dos combustíveis das transportadoras de mercadorias e para tentar acabar com a paralisação dos camionistas, que à hora de fecho desta edição ainda discutiam a continuação ou não do protesto. Mas até se chegar lá aconteceu de tudo um pouco.
Além dos responsáveis das Obras Públicas e da Antram, também passaram pelo Ministério os responsáveis da Brisa, Mota-Engil - dona da Aenor e que se fez representar por Jorge Coelho - e da Lusoponte.
Além destes, também Crisóstomo Teixeira, presidente do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, acompanhou a reunião. Azar teve Vítor Pereira, da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans), que apesar de ter ido ao Ministério "só" conseguiu ser atendido pelo chefe de gabinete de Mário Lino.