Notícia
Governo mais perto de um acordo com a UGT e os patrões. Medidas fiscais deverão avançar
Maioria das confederações patronais e UGT saem da reunião mais confiantes num acordo em concertação social, o que significa que as medidas que constam da proposta de acordo podem avançar. Detalhes serão afinados em reuniões bilaterais.
A maioria das confederações patronais e a UGT saíram da reunião de concertação social mais confiantes num acordo com o Governo, o que significa que as medidas que constam da proposta apresentada esta quinta-feira aos parceiros sociais terão mais pernas para andar.
"Estamos provavelmente mais próximos de um acordo", disse Mário Mourão, secretário-geral da UGT. "Estamos no bom caminho para atingir um acordo", referiu António Saraiva, da Confederação Empresarial (CIP).
Mais defensivo, o presidente da Confederação do Comércio e Serviços, João Vieira Lopes, continuou a lamentar "a pressão que está a ser exercida para assinarmos rapidamente", mas reconheceu que a evolução das propostas desde a semana passada: "É o primeiro documento que é uma base de trabalho séria para fazer um acordo. Mas não gostamos da pressão que está a ser exercida para assinarmos rapidamente".
As principais novidades da proposta estão resumidas aqui.
"Estamos provavelmente mais próximos de um acordo", disse Mário Mourão, secretário-geral da UGT. "Estamos no bom caminho para atingir um acordo", referiu António Saraiva, da Confederação Empresarial (CIP).
As principais novidades da proposta estão resumidas aqui.