Notícia
Governo com menos exigências no segundo concurso de aeronaves para combater incêndios
O primeiro concurso fracassou depois de as empresas terem sido excluídas por, na sua maioria, terem apresentado valores superiores ao estipulado.
14 de Março de 2018 às 10:44
O Governo lançou um segundo concurso para alugar mais 40 aviões e helicópteros de combate aos incêndios. O procedimento deverá estar concluído em Abril e mantém a mesma verba: 48,9 milhões de euros.
O primeiro concurso fracassou depois de as empresas terem sido excluídas por, na sua maioria, terem apresentado valores superiores ao estipulado. Como consequência, o Governo manteve o valor do concurso, mas deixou cair algumas das anteriores exigências, avança o jornal Público esta quarta-feira, 14 de Março.
Os resultados devem ser conhecidos em Abril e o Governo quer ter as 40 aeronaves prontas a voar no dia 15 de Maio.
Um dos principais problemas apontados pelas empresas era que o valor estipulado era baixo para o exigido pelo Governo, principalmente em relação às horas de voo, pois previa que as aeronaves voassem do nascer ao pôr-do-sol, que poderia chegar ao total de 16 horas de voo diárias, num dia de verão. Mas no novo concurso, o Governo decidiu alterar este ponto e regressar à antiga norma de estipular 12 horas diárias de voo. O horário do nascer até ao pôr-do-sol vai ser cumprido apenas pelos 10 helicópteros ligeiros já adjudicados, escreve o Público.
Entretanto, o Governo também desistiu de ter quatro aviões Canadair, avião anfíbio pesado, e agora exige apenas dois. No entanto, exige mais dois aviões Fireboss, avião anfíbio médio, num total de oito.
O Governo também reduziu as exigências de gel retardante de combate aos incêndios, pois no anterior concurso as especificações técnicas só permitiam um produto, produzido por uma única empresa.
O primeiro concurso fracassou depois de as empresas terem sido excluídas por, na sua maioria, terem apresentado valores superiores ao estipulado. Como consequência, o Governo manteve o valor do concurso, mas deixou cair algumas das anteriores exigências, avança o jornal Público esta quarta-feira, 14 de Março.
Um dos principais problemas apontados pelas empresas era que o valor estipulado era baixo para o exigido pelo Governo, principalmente em relação às horas de voo, pois previa que as aeronaves voassem do nascer ao pôr-do-sol, que poderia chegar ao total de 16 horas de voo diárias, num dia de verão. Mas no novo concurso, o Governo decidiu alterar este ponto e regressar à antiga norma de estipular 12 horas diárias de voo. O horário do nascer até ao pôr-do-sol vai ser cumprido apenas pelos 10 helicópteros ligeiros já adjudicados, escreve o Público.
Entretanto, o Governo também desistiu de ter quatro aviões Canadair, avião anfíbio pesado, e agora exige apenas dois. No entanto, exige mais dois aviões Fireboss, avião anfíbio médio, num total de oito.
O Governo também reduziu as exigências de gel retardante de combate aos incêndios, pois no anterior concurso as especificações técnicas só permitiam um produto, produzido por uma única empresa.