Notícia
Genéricos aumentam quota de mercado para mais de 60%
A quota de mercado dos medicamentos genéricos ultrapassou pela primeira vez os 60% em Junho. A Associação Nacional das Farmácias revela que "o crescimento do mercado de genéricos é uma necessidade dos países, dos estados e dos doentes".
20 de Julho de 2012 às 17:00
O mercado de medicamentos assistiu em Junho a uma redução de 16,3%, o que correspondeu a uma queda de 259,1 milhões para 216,8 milhões de euros, de acordo com um comunicado emitido pela Associação Nacional de Farmácias (ANF).
Esta foi a maior queda verificada nos primeiros seis meses do ano.
A despesa do Sistema Nacional de Saúde (SNS) com medicamentos dispensados nas farmácias diminuiu 12,9% em Junho, caindo de 108,9 milhões para 94,8 milhões de euros. Esta foi também a maior queda verificada nos primeiros seis meses do ano.
Também a despesa do Estado e dos doentes com medicamentos genéricos diminuiu 24,1% em Junho, de 50 milhões para 38 milhões de euros, tendo sido igualmente a maior queda desde o início do ano.
No mês passado, a quota de mercado dos genéricos em grupos homogéneos ultrapassou pela primeira vez os 60%, em unidades vendidas, o que representa 5,2 milhões de embalagens de genéricos para um total de 8,6 milhões de embalagens em grupos homogéneos.
“O crescimento do mercado de genéricos é uma necessidade dos países, dos estados e dos doentes”, revela o comunicado da ANF.
A associação das farmácias revela que esse crescimento “está ainda fortemente condicionado por patentes, que protegem os medicamentos de marca durante 20 anos, limitando a possibilidade desse crescimento aos grupos homogéneos, onde existem genéricos”.
Esta foi a maior queda verificada nos primeiros seis meses do ano.
Também a despesa do Estado e dos doentes com medicamentos genéricos diminuiu 24,1% em Junho, de 50 milhões para 38 milhões de euros, tendo sido igualmente a maior queda desde o início do ano.
No mês passado, a quota de mercado dos genéricos em grupos homogéneos ultrapassou pela primeira vez os 60%, em unidades vendidas, o que representa 5,2 milhões de embalagens de genéricos para um total de 8,6 milhões de embalagens em grupos homogéneos.
“O crescimento do mercado de genéricos é uma necessidade dos países, dos estados e dos doentes”, revela o comunicado da ANF.
A associação das farmácias revela que esse crescimento “está ainda fortemente condicionado por patentes, que protegem os medicamentos de marca durante 20 anos, limitando a possibilidade desse crescimento aos grupos homogéneos, onde existem genéricos”.