Notícia
Fuga de alunos de finanças facilitada pelo teletrabalho
A fuga de cérebros na área das finanças já vem de há muito. Mas a Católica e o ISEG notam que a normalização do teletrabalho coloca mais dificuldades de contratação aos bancos portugueses, que não conseguem competir na oferta salarial.
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“Viver com os custos portugueses e um salário alemão é o melhor de dois mundos.” O comentário é do coordenador dos mestrados em Finanças do ISEG, que considera que a pandemia não agravou, de forma direta, a fuga de cérebros da área financeira, mas alterou-a. João Duque afirma que a normalização do teletrabalho trazida pela crise sanitária “pode ter modificado o mercado de trabalho, porque
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