Notícia
Francisco Louçã: "Abstenção e voto em branco é desistir do país"
O coordenador do BE, Francisco Louçã, disse hoje que "a abstenção e o voto em branco é desistir do país", apelando a uma "esquerda toda" e afirmando que chegamos a esta crise gravíssima "com o voto" das últimas eleições.
29 de Maio de 2011 às 17:43
No discurso de hoje, no almoço comício na Alfândega do Porto, que juntou mais de 500 pessoas, Francisco Louçã falou sobre as consequências do voto nas últimas legislativas que trouxe Portugal à crise gravíssima em que está mergulhado.
“O Bloco de Esquerda é hoje mais forte e cresce porque responde às dificuldades. Reconhecemos do outro lado, responsáveis e dirigentes, governantes e ex-governantes, que estão a fugir do seu país, que não querem discutir nenhuma das respostas que têm porque sabem o resultado que ela implica para todos os nossos”, condenou.
Para Louçã a resposta é simples: “É por isso que é preciso votar”.
“É por isso que a abstenção é desistir do país. O voto em branco é desistir do país”, disse.
O coordenador do Bloco defendeu assim que “lutar pelo país é o voto que dá confiança a quem não se esconde, a quem não foge, a quem vai à luta”.
“Neste últimos dias entraram algumas flores na campanha eleitoral e respondo por isso, por aqueles que somos tantos, que usam um cravo com o orgulho do que foi a história do nosso país e a eles quero lembrar as palavras do poema de Natália Correia, ‘A queixa das jovens almas censuradas’”, disse, declamando depois o poema em causa e apelando a “uma esquerda toda”.
Para o líder do bloquista “esta campanha eleitoral vai decidir-se no Norte, entre os indecisos e o seu país”.
“O país já sabe que o que Portugal não pode aceitar é transformar-se numa província dos bancos alemães, ou franceses ou espanhóis ou portugueses”, criticou.
No almoço comício estiveram os cabeças de lista pelo Porto, Aveiro e Coimbra, João Semedo, Pedro Filipe Soares e José Manuel Pureza, respectivamente, assim como o vocalista dos Blind Zero e apoiante do Bloco, Miguel Guedes.
“O Bloco de Esquerda é hoje mais forte e cresce porque responde às dificuldades. Reconhecemos do outro lado, responsáveis e dirigentes, governantes e ex-governantes, que estão a fugir do seu país, que não querem discutir nenhuma das respostas que têm porque sabem o resultado que ela implica para todos os nossos”, condenou.
“É por isso que a abstenção é desistir do país. O voto em branco é desistir do país”, disse.
O coordenador do Bloco defendeu assim que “lutar pelo país é o voto que dá confiança a quem não se esconde, a quem não foge, a quem vai à luta”.
“Neste últimos dias entraram algumas flores na campanha eleitoral e respondo por isso, por aqueles que somos tantos, que usam um cravo com o orgulho do que foi a história do nosso país e a eles quero lembrar as palavras do poema de Natália Correia, ‘A queixa das jovens almas censuradas’”, disse, declamando depois o poema em causa e apelando a “uma esquerda toda”.
Para o líder do bloquista “esta campanha eleitoral vai decidir-se no Norte, entre os indecisos e o seu país”.
“O país já sabe que o que Portugal não pode aceitar é transformar-se numa província dos bancos alemães, ou franceses ou espanhóis ou portugueses”, criticou.
No almoço comício estiveram os cabeças de lista pelo Porto, Aveiro e Coimbra, João Semedo, Pedro Filipe Soares e José Manuel Pureza, respectivamente, assim como o vocalista dos Blind Zero e apoiante do Bloco, Miguel Guedes.