A polémica em torno do gozo dos três dias suplementares das férias em 2004 vai acabar nos tribunais. Em declarações ao Jornal de Negócios, o secretário-geral da UGT, João Proença, e o dirigente da CGTP, Joaquim Dionísio, revelaram que as duas centrais têm dado orientações aos sindicatos e seus associados para marcarem os 25 dias de férias já este ano.

E caso os patrões recusem, devem recorrer para os tribunais do trabalho, que acabarão por lhes dar razão, como aconteceu com a Lei das 40 horas, refere Joaquim Dionísio.

As quatro confederações patronais e a IGT defendem que este direito, introduzido pelo novo Código, só deve ser aplicado em 2005.

(notícia integral na edição de hoje do Jornal de Negócios)