Notícia
Euribor invertem tendência e caem a três, seis e 12 meses, após máximos na sexta-feira
As Euribor começaram a subir mais significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras este ano devido ao aumento da inflação na zona euro.
20 de Junho de 2022 às 10:58
As taxas Euribor a três, seis e 12 meses inverteram esta segunda-feira a tendência ascendente das últimas sessões, depois de terem atingido na sexta-feira máximos desde, respetivamente, maio de 2020, setembro de 2014 e agosto de 2012.
A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação e que entrou em terreno positivo em 06 de junho, desceu para 0,273%, menos 0,018 pontos e contra 0,291% na sexta-feira, um máximo desde setembro de 2014.
A Euribor a seis meses esteve negativa durante seis anos e sete meses (entre 06 de novembro de 2015 e 03 de junho de 2022).
A taxa Euribor a 12 meses também recuou hoje, pela primeira vez desde 27 de maio, ao ser fixada em 1,091%, menos 0,033 pontos e contra 1,124% na sexta-feira, um máximo desde agosto de 2012.
Após ter disparado em 12 de abril para 0,005%, pela primeira vez positiva desde 05 de fevereiro de 2016, a Euribor a 12 meses está em terreno positivo desde 21 de abril.
No mesmo sentido, no prazo de três meses, a Euribor baixou hoje, ao ser fixada em -0,178%, menos 0,009 pontos do que na sessão anterior e contra -0,169% na sexta-feira, um máximo desde maio de 2020.
As Euribor começaram a subir mais significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras este ano devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro.
A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas das taxas de juro diretoras BCE.
As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses entraram em terreno negativo em 21 de abril de 2015, 06 de novembro de 2015 e 05 de fevereiro de 2016, respetivamente.
As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
MC // CSJ
Lusa/Fim
A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação e que entrou em terreno positivo em 06 de junho, desceu para 0,273%, menos 0,018 pontos e contra 0,291% na sexta-feira, um máximo desde setembro de 2014.
A taxa Euribor a 12 meses também recuou hoje, pela primeira vez desde 27 de maio, ao ser fixada em 1,091%, menos 0,033 pontos e contra 1,124% na sexta-feira, um máximo desde agosto de 2012.
Após ter disparado em 12 de abril para 0,005%, pela primeira vez positiva desde 05 de fevereiro de 2016, a Euribor a 12 meses está em terreno positivo desde 21 de abril.
No mesmo sentido, no prazo de três meses, a Euribor baixou hoje, ao ser fixada em -0,178%, menos 0,009 pontos do que na sessão anterior e contra -0,169% na sexta-feira, um máximo desde maio de 2020.
As Euribor começaram a subir mais significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras este ano devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro.
A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas das taxas de juro diretoras BCE.
As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses entraram em terreno negativo em 21 de abril de 2015, 06 de novembro de 2015 e 05 de fevereiro de 2016, respetivamente.
As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
MC // CSJ
Lusa/Fim