Notícia
Espanha e França são os melhores países europeus para se viver
O Reino Unido e a Irlanda são os piores países para se viver entre os países europeus. Já França e os "nuestros hermanos" foram elegidos como os melhores.
22 de Setembro de 2010 às 12:56
Segundo o índice de qualidade de vida do uSwitch, entre os dez países que são incluídos, o Reino Unido e a Irlanda são considerados os piores países para se viver, devido ao custo de vida, despesas do Governo na educação e saúde abaixo da média, menos dias de férias e idade de reforma mais elevada. Portugal não foi considerado no estudo em questão.
Já a França e a Espanha estão muito próximas no topo da tabela. Juntamente com a Polónia, a França conta com a idade de reforma mais baixa, gasta 11% do seu Produto Interno Bruto nos cuidados de saúde e destaca-se ainda pela esperança média de vida mais elevada da Europa.
Os franceses podem ainda contar com 36 dias de férias por ano, que contrastam com os 28 dias de férias no Reino Unido e só é ultrapassada em quantidade de horas de sol pela Itália e pela Espanha. Esta última ocupa o segundo lugar da tabela, com os preços mais baixos no álcool e com o maior número de dias de férias por ano na Europa: 43 dias. No entanto, este é o Governo que menos gasta com a educação.
Com pontuações positivas estão ainda a Dinamarca, no terceiro lugar, seguida da Polónia e da Alemanha. Entre os cinco piores, e antes do Reino Unido e da Irlanda, estão ainda a Holanda, a Suécia e a Itália.
O índice, no qual Portugal não está incluído, procurou comparar acima de tudo a posição do Reino Unido face aos outros países, levando a cabo uma análise de 16 factores como os rendimentos, o IVA e o custo de bens essenciais, como combustíveis, comida e preço de electricidade. Foram ainda tidos em conta factores relacionados com o estilo de vida, entre os quais os dias de férias, as horas de sol, as horas de trabalho semanais e a esperança média de vida.
Ann Robinson, directora da política de consumidores do uSwitch afirmou que "no ano passado, comparando com os nossos vizinhos europeus, nós [os britânicos] éramos miseráveis mas ricos, este ano somos miseráveis mas pobres. Enquanto em alguns países se trabalha para viver, os consumidores do Reino Unido vivem para trabalhar. De facto, trabalhamos mais, tiramos menos férias e reformamo-nos mais tarde que a maioria dos nossos congéneres europeus – mas o elevado custo de vida torna-o uma necessidade em vez de uma escolha”. O país atravessa agora o maior corte da despesa desde a Segunda Guerra Mundial.
Já a França e a Espanha estão muito próximas no topo da tabela. Juntamente com a Polónia, a França conta com a idade de reforma mais baixa, gasta 11% do seu Produto Interno Bruto nos cuidados de saúde e destaca-se ainda pela esperança média de vida mais elevada da Europa.
Os franceses podem ainda contar com 36 dias de férias por ano, que contrastam com os 28 dias de férias no Reino Unido e só é ultrapassada em quantidade de horas de sol pela Itália e pela Espanha. Esta última ocupa o segundo lugar da tabela, com os preços mais baixos no álcool e com o maior número de dias de férias por ano na Europa: 43 dias. No entanto, este é o Governo que menos gasta com a educação.
O índice, no qual Portugal não está incluído, procurou comparar acima de tudo a posição do Reino Unido face aos outros países, levando a cabo uma análise de 16 factores como os rendimentos, o IVA e o custo de bens essenciais, como combustíveis, comida e preço de electricidade. Foram ainda tidos em conta factores relacionados com o estilo de vida, entre os quais os dias de férias, as horas de sol, as horas de trabalho semanais e a esperança média de vida.
Ann Robinson, directora da política de consumidores do uSwitch afirmou que "no ano passado, comparando com os nossos vizinhos europeus, nós [os britânicos] éramos miseráveis mas ricos, este ano somos miseráveis mas pobres. Enquanto em alguns países se trabalha para viver, os consumidores do Reino Unido vivem para trabalhar. De facto, trabalhamos mais, tiramos menos férias e reformamo-nos mais tarde que a maioria dos nossos congéneres europeus – mas o elevado custo de vida torna-o uma necessidade em vez de uma escolha”. O país atravessa agora o maior corte da despesa desde a Segunda Guerra Mundial.