Notícia
Economias do Leste da Europa vão receber ajuda de 24,5 mil milhões
O Banco Mundial, o Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento (BERD) e o Banco Europeu do Investimento (BEI) anunciaram que vão ajudar com 24,5 mil milhões de euros as instituições financeiras e as empresas da Europa de Leste, para que estas consigam sobreviver à crise financeira global.
27 de Fevereiro de 2009 às 11:01
O Banco Mundial, o Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento (BERD) e o Banco Europeu do Investimento (BEI) anunciaram que vão ajudar com 24,5 mil milhões de euros as instituições financeiras e as empresas da Europa de Leste, para que estas consigam sobreviver à crise financeira global.
“Temos uma responsabilidade especial para com esta região e faz sentido do ponto de vista económica” ajudar a Europa de Leste, afirmou o presidente do BERD, Thomas Mirow, num comunicado citado pela Bloomberg. “Durante muitos anos, a integração da Europa tem sido fonte de prosperidade e mutuo benefício, e não devemos permitir que este processo seja revertido”.
O BERD vai providenciar 6 mil milhões de euros, enquanto o BEI entrega 11 mil milhões e o Banco Mundial os restantes 7,5 mil milhões, de acordo com a nota conjunta, emitida hoje. Esta ajuda será atribuída sob a forma de linhas de crédito, financiamento de dívida e capital.
As economias dos países do Leste da Europa estão a deteriorar-se, em resultado da crise económica que se vive a nível global. Assiste-se a uma forte redução na procura pelos produtos produzidos nesta região, diminuindo as exportações, ao mesmo tempo que o investimento e o crédito escasseiam.
Hoje, o primeiro ministro da Hungria, Ferenc Gyurcsany, afirmou que quer que a União Europeia (UE) prepare um pacote de ajuda no valor de 180 mil milhões de euros. “A estabilização europeia e o programa de integração deveria incluir financiamentos de curto prazo aos governos, reestruturação da dívida privada, recapitalização dos bancos e ainda proporcionar liquidez para as empresas”, afirmou.
“Temos uma responsabilidade especial para com esta região e faz sentido do ponto de vista económica” ajudar a Europa de Leste, afirmou o presidente do BERD, Thomas Mirow, num comunicado citado pela Bloomberg. “Durante muitos anos, a integração da Europa tem sido fonte de prosperidade e mutuo benefício, e não devemos permitir que este processo seja revertido”.
As economias dos países do Leste da Europa estão a deteriorar-se, em resultado da crise económica que se vive a nível global. Assiste-se a uma forte redução na procura pelos produtos produzidos nesta região, diminuindo as exportações, ao mesmo tempo que o investimento e o crédito escasseiam.
Hoje, o primeiro ministro da Hungria, Ferenc Gyurcsany, afirmou que quer que a União Europeia (UE) prepare um pacote de ajuda no valor de 180 mil milhões de euros. “A estabilização europeia e o programa de integração deveria incluir financiamentos de curto prazo aos governos, reestruturação da dívida privada, recapitalização dos bancos e ainda proporcionar liquidez para as empresas”, afirmou.