Notícia
Despesas de investimento na Madeira subiram mais de 100% no último trimestre
Ao contrário da Administração central e das autarquias, as regiões gastaram mais no último trimestre. É o caso sobretudo da Madeira, onde as despesas de capital subiram 112%. Ainda assim, a receita arrecadada nas regiões autónomas está a crescer acima do ritmo da despesa.
A síntese orçamental de Outubro, divulgada esta noite pela Direcção-Geral do Orçamento, revela que Administração Central (Estado e serviços autónomos), Segurança Social e Administração local conseguiram reduzir as despesas, ao contrário das regiões autónomas.
Os dados, que são apresentados em termos acumulados (de Janeiro a Outubro) para a Administração Central e Segurança Social, apontam para uma quebra homóloga da despesa efectiva de 3,6% e 0,2%, respectivamente.
A Administração local também gastou menos. Neste caso, os dados são acumulados no trimestre (Julho a Setembro) , como sucede para a Administração regional, e apontam para uma queda de 2,1% da despesa. A excepção são as regiões, onde a despesa efectiva cresceu 5,5% em termos homólogos: 4% nos Açores e 6,8% na Madeira.
As variações mais expressivas registam-se nas despesas de capital, que sofreram uma subida média de 52,2% nas regiões: 112% na Madeira e de 22,9% nos Açores. Este aumento é “sustentado principalmente pelas despesas de aquisição de bens de capital e transferências, evidenciando-se o esforço de investimento da Região Autónoma da Madeira”, refere a síntese da DGO
Comparando com o previsto no Orçamento de 2011, é nas regiões que se observam os maiores desvios no comportamento da despesa efectiva, que está a crescer 5,5%, quando devia estar a recuar 2,8%. Já na receita sucede o inverso: está a subir 7,6%, quando o Orçamento previa uma contracção de 0,2%.
Os dados, que são apresentados em termos acumulados (de Janeiro a Outubro) para a Administração Central e Segurança Social, apontam para uma quebra homóloga da despesa efectiva de 3,6% e 0,2%, respectivamente.
As variações mais expressivas registam-se nas despesas de capital, que sofreram uma subida média de 52,2% nas regiões: 112% na Madeira e de 22,9% nos Açores. Este aumento é “sustentado principalmente pelas despesas de aquisição de bens de capital e transferências, evidenciando-se o esforço de investimento da Região Autónoma da Madeira”, refere a síntese da DGO
Comparando com o previsto no Orçamento de 2011, é nas regiões que se observam os maiores desvios no comportamento da despesa efectiva, que está a crescer 5,5%, quando devia estar a recuar 2,8%. Já na receita sucede o inverso: está a subir 7,6%, quando o Orçamento previa uma contracção de 0,2%.