Notícia
Défice da balança comercial diminui, apesar da queda das exportações pelo quarto mês consecutivo
Os dados do INE revelam que as exportações de bens caíram 10,6% em julho, enquanto as importações recuaram 8,2%. Este é o quarto mês de quebra nas trocas comerciais.
O défice da balança comercial diminuiu sete milhões de euros face a julho de 2022 atingindo 2.218 milhões de euros, apesar de as exportações terem afundado pelo quarto mês consecutivo e acima das importações, revelam dados publicados, esta sexta-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
As exportações de bens caíram 10,6% em termos nominais (que não excluem os efeitos da inflação), enquanto as importações diminuíram 8,2% face a igual período do ano passado, com julho a figurar assim como o quarto mês consecutivo de quebra nas trocas comerciais, segundo as estatísticas do comércio internacional.
Do lado das exportações, o INE destaca as diminuições de combustíveis e lubrificantes (-46,3%, refletindo igualmente decréscimos em volume e em valor), e de fornecimentos industriais (-18,3%, sobretudo de produtos químicos e pastas celulósicas e papel).
Olhando para as importações também sobressaem os decréscimos nas importações de combustíveis e lubrificantes (-47,8%), os quais se ficaram a dever aos decréscimos em volume (-19,3%) e em valor (-49,5%) dos óleos brutos de petróleo, refletindo a descida do preço deste produto no mercado internacional (-37,5%), e de fornecimentos industriais (-13,6%, principalmente metais comuns), especifica o INE.
Contas feitas excluindo combustíveis e lubrificantes, as vendas ao exterior sofreram uma descida de 7,1% em julho, em termos homólogos, enquanto as compras tiveram um ligeiro aumento de 0,2% face ao mesmo mês do ano passado.
As estatísticas do comércio internacional mostram ainda que, em julho, o índice de valor unitário (preços) dos bens exportados recuou 4,2%, ao passo que o das mercadorias importadas desceu 9,1%.
Excluindo os produtos petrolíferos, registaram-se decréscimos de 0,3% nas exportações e de 3,4% nas importações.
O défice da balança comercial diminuiu assim 7 milhões de euros face a julho de 2022, atingindo 2.218 milhões de euros, mas se excluirmos os combustíveis e lubrificantes, o défice aumentou 477 milhões, totalizando 1.709 milhões de euros.
As exportações de bens caíram 10,6% em termos nominais (que não excluem os efeitos da inflação), enquanto as importações diminuíram 8,2% face a igual período do ano passado, com julho a figurar assim como o quarto mês consecutivo de quebra nas trocas comerciais, segundo as estatísticas do comércio internacional.
Olhando para as importações também sobressaem os decréscimos nas importações de combustíveis e lubrificantes (-47,8%), os quais se ficaram a dever aos decréscimos em volume (-19,3%) e em valor (-49,5%) dos óleos brutos de petróleo, refletindo a descida do preço deste produto no mercado internacional (-37,5%), e de fornecimentos industriais (-13,6%, principalmente metais comuns), especifica o INE.
Contas feitas excluindo combustíveis e lubrificantes, as vendas ao exterior sofreram uma descida de 7,1% em julho, em termos homólogos, enquanto as compras tiveram um ligeiro aumento de 0,2% face ao mesmo mês do ano passado.
As estatísticas do comércio internacional mostram ainda que, em julho, o índice de valor unitário (preços) dos bens exportados recuou 4,2%, ao passo que o das mercadorias importadas desceu 9,1%.
Excluindo os produtos petrolíferos, registaram-se decréscimos de 0,3% nas exportações e de 3,4% nas importações.
O défice da balança comercial diminuiu assim 7 milhões de euros face a julho de 2022, atingindo 2.218 milhões de euros, mas se excluirmos os combustíveis e lubrificantes, o défice aumentou 477 milhões, totalizando 1.709 milhões de euros.