Notícia
Crescimento dos EUA pode ultrapassar a China pela primeira vez em 46 anos
As previsões mais pessimistas apontam para um crescimento da economia chinesa de 2%, este ano.
As medidas de restrição implementadas para conter a pandemia na China estão a ter custos elevados para a economia do país. O travão no crescimento deverá permitir que os Estados Unidos ultrapassem Pequim pela primeira vez desde 1976.
A economia chinesa deverá crescer apenas 2% este ano, segundo as estimativas dos economistas consultados pela agência Bloomberg. Já as previsões para os Estados Unidos apontam para um aumento do produto interno bruto (PIB) na ordem dos 2,8%.
Estas previsões são calculadas assumindo o cenário mais pessimista e, a confirmarem-se, significam que a segunda maior economia do mundo iria crescer a um ritmo mais lento que os Estados Unidos pela primeira vez em 46 anos.
O agravamento da situação pandémica no país, com novos máximos de contágios e números de mortes, está a forçar Pequim a fechar cidades inteiras, com o presidente chinês Xi Jinping a manter a política de tolerância zero em relação à covid-19, mesmo isso significando um travão à economia.
O regime chinês tem tentado amenizar o impacto dos confinamentos com medidas de estímulo monetário e fiscal, mas estes apoios estão a revelar-se insuficientes para manter os ritmos de crescimento passados. Já do outro lado do Atlântico, Washinghton, apesar do desafio da inflação, mantém bons indicadores económicos e um mercado laboral robusto, que continua a suportar a economia.
A China viveu décadas de grande crescimento, mas nos últimos anos o país vinha a realizar uma mudança na sua economia, tornando o crescimento mais dependente do consumo interno. Contudo, a pandemia e a guerra estão a abrandar o PIB chinês.
Apesar das previsões mais pessimistas para a economia chinesa – Citi e Goldman cortaram nos últimos dias as estimativas para o PIB – Pequim mantém a sua previsão de um crescimento de 5,5%, este ano.
A economia chinesa deverá crescer apenas 2% este ano, segundo as estimativas dos economistas consultados pela agência Bloomberg. Já as previsões para os Estados Unidos apontam para um aumento do produto interno bruto (PIB) na ordem dos 2,8%.
O agravamento da situação pandémica no país, com novos máximos de contágios e números de mortes, está a forçar Pequim a fechar cidades inteiras, com o presidente chinês Xi Jinping a manter a política de tolerância zero em relação à covid-19, mesmo isso significando um travão à economia.
O regime chinês tem tentado amenizar o impacto dos confinamentos com medidas de estímulo monetário e fiscal, mas estes apoios estão a revelar-se insuficientes para manter os ritmos de crescimento passados. Já do outro lado do Atlântico, Washinghton, apesar do desafio da inflação, mantém bons indicadores económicos e um mercado laboral robusto, que continua a suportar a economia.
A China viveu décadas de grande crescimento, mas nos últimos anos o país vinha a realizar uma mudança na sua economia, tornando o crescimento mais dependente do consumo interno. Contudo, a pandemia e a guerra estão a abrandar o PIB chinês.
Apesar das previsões mais pessimistas para a economia chinesa – Citi e Goldman cortaram nos últimos dias as estimativas para o PIB – Pequim mantém a sua previsão de um crescimento de 5,5%, este ano.