Notícia
Catarina Martins: "Há poucas coisas tão parecidas com a direita do que uma maioria absoluta do PS"
Para a líder do BE, "o que abre caminho à direita" na governação é "não responder aos problemas do país", pelo que importa alcançar uma maioria de esquerda para "puxar pelo país".
05 de Dezembro de 2021 às 20:18
A coordenadora do BE afirmou hoje nos Açores que "há poucas coisas tão parecidas com a direita do que uma maioria absoluta do PS", sendo necessário "discutir à esquerda soluções para o país".
"Vamos discutir à esquerda as soluções para o país", afirmou Catarina Martins em declarações aos jornalistas antes de um comício no concelho da Ribeira Grande, na ilha de São Miguel, alertando que Governo Regional açoriano, de coligação PSD/CDS-PP/PPM, é a prova de que "a direita não traz nada de novo".
Para a líder do BE, "o que abre caminho à direita" na governação é "não responder aos problemas do país", pelo que importa alcançar uma maioria de esquerda para "puxar pelo país".
"O que abre o caminho à direita é não responder aos problemas do país. Temos de resolver os problemas agora. De garantir salários dignos agora. Se a esquerda for votar, seguramente teremos uma maioria que vai puxar pelo país. Já assim foi em 2015 e o BE não perde essa determinação", afirmou Catarina Martins.
"Não há nada mais parecido do que uma maioria absoluta do PS do que a direita", afirmou a líder do BE, referindo-se ao exemplo dos Açores, onde PSD, CDS-PP e PPM fizeram um acordo pós-eleitoral para formar Governo após as eleições regionais de 2020, pondo fim a mais de 20 anos de governos socialistas.
Catarina Martins frisou que "a direita não conta".
"Aqui, o que conta é se há ou não uma maioria de esquerda. Nos Açores tivemos anos e anos de maioria absoluta do PS com uma economia muito desigual", alertou.
Por outro lado, destacou, "a chamada nova direita é ainda mais velha do que a velha direita".
"Vamos discutir à esquerda as soluções para o país", frisou.
Questionada sobre o facto de os três partidos que compõem o Governo Regional terem apresentado uma coligação pré-eleitoral pelo círculo dos Açores para as legislativas nacionais de 30 de janeiro, Catarina Martins observou que "não será a direta a resolver" os problemas do país.
"Seguramente. E aqui nos Açores sabem que a direita não traz nada de novo no que diz respeito à economia, ao privilégio dos pequenos grupos e à incapacidade para resolver problemas", afirmou.
Para a coordenadora do BE, "a direita não tem nenhuma proposta para o país nem nenhuma solução para os problemas que temos".
"Temos um país com salários médios cada vez mais encostado ao salário mínimo, com problemas na saúde, na escola, em tantos serviços fundamentais", lamentou.
Catarina Martins disse que o que interessa ao BE "é discutir as questões fundamentais para o país", notando que "a ideia de que estava tudo bem é falsa".
As eleições legislativas nacionais antecipadas estão marcadas para 30 de janeiro.
"Vamos discutir à esquerda as soluções para o país", afirmou Catarina Martins em declarações aos jornalistas antes de um comício no concelho da Ribeira Grande, na ilha de São Miguel, alertando que Governo Regional açoriano, de coligação PSD/CDS-PP/PPM, é a prova de que "a direita não traz nada de novo".
"O que abre o caminho à direita é não responder aos problemas do país. Temos de resolver os problemas agora. De garantir salários dignos agora. Se a esquerda for votar, seguramente teremos uma maioria que vai puxar pelo país. Já assim foi em 2015 e o BE não perde essa determinação", afirmou Catarina Martins.
"Não há nada mais parecido do que uma maioria absoluta do PS do que a direita", afirmou a líder do BE, referindo-se ao exemplo dos Açores, onde PSD, CDS-PP e PPM fizeram um acordo pós-eleitoral para formar Governo após as eleições regionais de 2020, pondo fim a mais de 20 anos de governos socialistas.
Catarina Martins frisou que "a direita não conta".
"Aqui, o que conta é se há ou não uma maioria de esquerda. Nos Açores tivemos anos e anos de maioria absoluta do PS com uma economia muito desigual", alertou.
Por outro lado, destacou, "a chamada nova direita é ainda mais velha do que a velha direita".
"Vamos discutir à esquerda as soluções para o país", frisou.
Questionada sobre o facto de os três partidos que compõem o Governo Regional terem apresentado uma coligação pré-eleitoral pelo círculo dos Açores para as legislativas nacionais de 30 de janeiro, Catarina Martins observou que "não será a direta a resolver" os problemas do país.
"Seguramente. E aqui nos Açores sabem que a direita não traz nada de novo no que diz respeito à economia, ao privilégio dos pequenos grupos e à incapacidade para resolver problemas", afirmou.
Para a coordenadora do BE, "a direita não tem nenhuma proposta para o país nem nenhuma solução para os problemas que temos".
"Temos um país com salários médios cada vez mais encostado ao salário mínimo, com problemas na saúde, na escola, em tantos serviços fundamentais", lamentou.
Catarina Martins disse que o que interessa ao BE "é discutir as questões fundamentais para o país", notando que "a ideia de que estava tudo bem é falsa".
As eleições legislativas nacionais antecipadas estão marcadas para 30 de janeiro.