Notícia
Braço direito de Sócrates processa deputado do PS
André Figueiredo avançou com "participações criminais" contra o deputado Vítor Baptista, que acusou o chefe de gabinete de José Sócrates no PS de lhe ter oferecido um lugar de gestor público no Metro, na CP ou na Refer, com um vencimento de 15 mil euros mensais.
Tudo começou quando o parlamentar socialista, que perdeu as eleições para a federação de Coimbra por poucos votos, alegou irregularidades na votação e responsabilizou André Figueiredo pelo sucedido. Dias depois, Vítor Baptista acabou por denunciar a alegada oferta do secretário nacional do partido num artigo intitulado “Na calada da noite” e publicado em dois jornais de Coimbra.
“O conteúdo dessa comunicação atinge gravemente valores que constituem a reserva inatingível da dignidade de qualquer cidadão e a sua divulgação e reafirmação pública constituem um ataque suez e inqualificável ao seu bom nome e honorabilidade, que não mais podem dispensar a responsabilização integral dos seus autores, para mais quando deliberadamente se assumem como um ataque pessoal, com repercussão na sua família, na sua vida privada, no seu círculo pessoal que lhe é próximo, bem como em toda a sua actividade profissional e opinião pública em geral”, refere uma nota enviada às redacções pelo advogado de André Figueiredo.
Nesta missiva, Jorge Abreu Rodrigues acrescenta ter sido instruído pelo braço direito de Sócrates no Largo do Rato para “elaborar e fazer entregar no dia de hoje as participações criminais que face ao sucedido se impõem, passando a aguardar que a Justiça julgue e puna esta actuação”.
“De idêntica forma, agiremos, já mandatados para o efeito, perante qualquer nova actuação idêntica do visado Vítor Baptista, que será igualmente responsabilizado pelos prejuízos e danos causados com a sua difamatória actuação ilícita”, encerra o comunicado.
“O conteúdo dessa comunicação atinge gravemente valores que constituem a reserva inatingível da dignidade de qualquer cidadão e a sua divulgação e reafirmação pública constituem um ataque suez e inqualificável ao seu bom nome e honorabilidade, que não mais podem dispensar a responsabilização integral dos seus autores, para mais quando deliberadamente se assumem como um ataque pessoal, com repercussão na sua família, na sua vida privada, no seu círculo pessoal que lhe é próximo, bem como em toda a sua actividade profissional e opinião pública em geral”, refere uma nota enviada às redacções pelo advogado de André Figueiredo.
“De idêntica forma, agiremos, já mandatados para o efeito, perante qualquer nova actuação idêntica do visado Vítor Baptista, que será igualmente responsabilizado pelos prejuízos e danos causados com a sua difamatória actuação ilícita”, encerra o comunicado.