Notícia
Bloco criou plataforma para denúncia de despedimentos e abusos laborais
A plataforma "despedimentos.pt", lançada pelo Bloco de Esquerda, entrou em funcionamento esta quarta-feira e permitirá a submissão de denúncias a casos de despedimentos ou abusos laborais levados a cabo em "plena pandemia".
A plataforma "despedimentos.pt", criada pelo Bloco de Esquerda para a submissão de denúncias relacionadas com casos de despedimentos ou situações de abusos laborais em "plena pandemia, está online desde esta quarta-feira, 25 de março.
Em comunicado enviado às redações na sequência da reunião da Comissão Política do partido, os bloquistas apelam "à participação de toda a rede ativista do Bloco nas redes de solidariedade que se constituem localmente, no apoio às pessoas mais vulneráveis e de grupos de risco, bem como nos diversas formas de apoio à distância e no esforço de mapeamento da irresponsabilidade social das empresas que, em plena pandemia, promovem abusos laborais ou despedimentos em plena pandemia".
"Para esse efeito, é de particular importância o desenvolvimento da plataforma de recolha de denúncias e divulgação de informação Despedimentos.pt, que o Bloco acaba de lançar publicamente", refere ainda a nota.
A Comissão Política do partido liderado por Catarina Martins salienta que apesar de ter suspendido a agenda relacionada com iniciativa presenciais, o Bloco "mantém uma atividade de acompanhamento permanente da situação e converte a sua atividade pública, sempre que possível, para a esfera online".
"Assim, serão realizadas sessões públicas temáticas regulares no Esquerda.net e será reforçada a informação diária especializada no portal", acrescenta o comunicado.
Esta terça-feira, no debate quinzenal realizado no Parlamento, o Bloco, a que se juntaram também PCP e Verdes, voltou a alertar para a necessidade de proteger os trabalhadores neste contexto de crise e a denunciar casos de despedimentos que já se vão verificando.
Na resposta, o primeiro-ministro, António Costa, prometeu fazer, "na medida do possível", esforços para evitar tais situações, contudo alertou ser preciso não ter "ilusões" porque o impacto económico e social causado pela pandemia do coronavírus não deixará de se refletir na perda de postos de trabalho.
Em comunicado enviado às redações na sequência da reunião da Comissão Política do partido, os bloquistas apelam "à participação de toda a rede ativista do Bloco nas redes de solidariedade que se constituem localmente, no apoio às pessoas mais vulneráveis e de grupos de risco, bem como nos diversas formas de apoio à distância e no esforço de mapeamento da irresponsabilidade social das empresas que, em plena pandemia, promovem abusos laborais ou despedimentos em plena pandemia".
A Comissão Política do partido liderado por Catarina Martins salienta que apesar de ter suspendido a agenda relacionada com iniciativa presenciais, o Bloco "mantém uma atividade de acompanhamento permanente da situação e converte a sua atividade pública, sempre que possível, para a esfera online".
"Assim, serão realizadas sessões públicas temáticas regulares no Esquerda.net e será reforçada a informação diária especializada no portal", acrescenta o comunicado.
Esta terça-feira, no debate quinzenal realizado no Parlamento, o Bloco, a que se juntaram também PCP e Verdes, voltou a alertar para a necessidade de proteger os trabalhadores neste contexto de crise e a denunciar casos de despedimentos que já se vão verificando.
Na resposta, o primeiro-ministro, António Costa, prometeu fazer, "na medida do possível", esforços para evitar tais situações, contudo alertou ser preciso não ter "ilusões" porque o impacto económico e social causado pela pandemia do coronavírus não deixará de se refletir na perda de postos de trabalho.