Notícia
Barómetro CIP/ISEG estima crescimento de 1,7% a 2,1% do PIB no 1.º trimestre
Para o diretor-geral da CIP, Rafael Rocha, isto significa que "o Governo tem de concretizar o quanto antes as medidas do seu programa que se revelem capazes de estimular a economia e incentivar as empresas a investir".
23 de Abril de 2024 às 15:39
O Barómetro CIP/ISEG, hoje divulgado, estima um crescimento homólogo entre 1,7% e 2,1% do PIB, no primeiro trimestre, e de 1,1% a 1,5% em cadeia, devido ao crescimento da produção na indústria, construção e serviços.
"Na ótica da despesa, o contributo para esta evolução terá sido impulsionado, fundamentalmente, a partir da procura interna, apesar de a procura turística externa ter também continuado a crescer, embora moderadamente", apontam a Confederação Empresarial de Portugal (CIP) e o Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa (ISEG), em comunicado.
Já para a totalidade do ano, o barómetro reviu as suas projeções, apontando agora para um crescimento entre 1,5% e 2,1%, em linha com as previsões do Plano de Estabilidade entregue pelo Governo (1,5%) e também com as estimativas do Banco de Portugal (2%), da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) (2,2%) e do Fundo Monetário Internacional (FMI) (1,7%).
O barómetro realça que aquele intervalo pressupõe que "o crescimento em cadeia nos próximos trimestres ficará muito aquém do valor agora estimado para o início do ano", ou seja, "a surpresa registada no final de 2023 deu fôlego para os primeiros meses do ano, mas este impulso não parece sustentável".
Para o diretor-geral da CIP, Rafael Rocha, isto significa que "o Governo tem de concretizar o quanto antes as medidas do seu programa que se revelem capazes de estimular a economia e incentivar as empresas a investir".
"Na ótica da despesa, o contributo para esta evolução terá sido impulsionado, fundamentalmente, a partir da procura interna, apesar de a procura turística externa ter também continuado a crescer, embora moderadamente", apontam a Confederação Empresarial de Portugal (CIP) e o Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa (ISEG), em comunicado.
O barómetro realça que aquele intervalo pressupõe que "o crescimento em cadeia nos próximos trimestres ficará muito aquém do valor agora estimado para o início do ano", ou seja, "a surpresa registada no final de 2023 deu fôlego para os primeiros meses do ano, mas este impulso não parece sustentável".
Para o diretor-geral da CIP, Rafael Rocha, isto significa que "o Governo tem de concretizar o quanto antes as medidas do seu programa que se revelem capazes de estimular a economia e incentivar as empresas a investir".