Notícia
Banco de Valência nacionalizado
O Banco de Espanha assume o controlo do Banco de Valência. Esta é a quarta instituição financeira a ser nacionalizada no país vizinho.
Segundo um comunicado do Banco de Espanha, disponível no seu site, os administradores do Banco de Valência foram substituídos pelo Banco de Espanha.
No comunicado pode ler-se que “a pedido do conselho de administração do Banco de Valência, o Banco de Espanha acordou hoje a substituição dos administradores do banco pelo FROB (Fundo de Reestruturação Bancária Ordenada)”.
“A partir da publicação desta decisão no Boletim Oficial do Estado, o FROB administrará o Banco de Valência com o objectivo de o estabilizar e recapitalizar e permitindo assim uma venda posterior a outra entidade através de um processo” competitivo, sublinha o Banco de Espanha.
Esta decisão tomada pela instituição liderada por Miguel Ordóñez surge depois de uma avaliação da “situação financeira e patrimonial do Banco de Valência”.
Na sequência disto, o Banco de Espanha enviou um pedido por escrito à administração do Banco de Valência para que fosse tomada uma “solução definitiva e urgente” para fazer face à situação da instituição.
Todavia, “o conselho desta entidade manifestou hoje formalmente ao Banco de Espanha a impossibilidade de encontrar de imediato uma solução viável de com futuro para a instituição, solicitou a substituição dos seus administradores por outros apontados pelo FROB”.
O Banco de Espanha, no seu comunicado, deixa ainda uma garantia aos depositante e aos credores: “podem estar absolutamente tranquilos que as decisões adoptadas hoje garantem que o Banco de Valência poderá continuar a operar com normalidade cumprirá com as suas obrigações”.
O comunicado vem ainda confirmar aquilo que vários órgãos de comunicação do país vizinho tinham já apontado. O FROB subscreveu o capital do Banco até mil milhões de euros e vai criar uma linha de crédito até dois mil milhões de euros para garantir a liquidez da instituição.
O Banco de Valência representa 0,74% do sistema bancário espanhol em termo totais de activos. Segundo o “Cinco Días” esta é a quarta instituição bancária a ser nacionalizada em Espanha nestes moldes, depois da “Caja Castilla La Mancha, a “Cajasur” e a “Cam”. Ainda assim, há mais duas instituições que foram alvo deste tipo de processo, a “Novacaixagalicia” e a “CatalunyaCaixa” que, contudo, mantiveram os seus gestores.
No comunicado pode ler-se que “a pedido do conselho de administração do Banco de Valência, o Banco de Espanha acordou hoje a substituição dos administradores do banco pelo FROB (Fundo de Reestruturação Bancária Ordenada)”.
Esta decisão tomada pela instituição liderada por Miguel Ordóñez surge depois de uma avaliação da “situação financeira e patrimonial do Banco de Valência”.
Na sequência disto, o Banco de Espanha enviou um pedido por escrito à administração do Banco de Valência para que fosse tomada uma “solução definitiva e urgente” para fazer face à situação da instituição.
Todavia, “o conselho desta entidade manifestou hoje formalmente ao Banco de Espanha a impossibilidade de encontrar de imediato uma solução viável de com futuro para a instituição, solicitou a substituição dos seus administradores por outros apontados pelo FROB”.
O Banco de Espanha, no seu comunicado, deixa ainda uma garantia aos depositante e aos credores: “podem estar absolutamente tranquilos que as decisões adoptadas hoje garantem que o Banco de Valência poderá continuar a operar com normalidade cumprirá com as suas obrigações”.
O comunicado vem ainda confirmar aquilo que vários órgãos de comunicação do país vizinho tinham já apontado. O FROB subscreveu o capital do Banco até mil milhões de euros e vai criar uma linha de crédito até dois mil milhões de euros para garantir a liquidez da instituição.
O Banco de Valência representa 0,74% do sistema bancário espanhol em termo totais de activos. Segundo o “Cinco Días” esta é a quarta instituição bancária a ser nacionalizada em Espanha nestes moldes, depois da “Caja Castilla La Mancha, a “Cajasur” e a “Cam”. Ainda assim, há mais duas instituições que foram alvo deste tipo de processo, a “Novacaixagalicia” e a “CatalunyaCaixa” que, contudo, mantiveram os seus gestores.