Notícia
Assunção Cristas diz que o ministério é "amigo da Agricultura"
A ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território disse hoje que o seu ministério "é amigo da Agricultura" e mostrou-se convicta de que os fundos comunitários disponíveis para apoiar investimentos no sector vão ser totalmente gastos.
06 de Novembro de 2012 às 12:30
Assunção Cristas, que está a ser ouvida numa audição parlamentar no âmbito da apreciação da proposta do Orçamento do Estado (OE) para 2013 na especialidade, sublinhou que "este Governo é amigo da economia, o ministério é amigo da Agricultura" e "o orçamento é amigo da agricultura".
Adiantou que o PRODER (programa de apoio ao desenvolvimento rural) para 2012 tem uma dotação de 100 milhões de euros, prevendo que seja "executado totalmente".
Para o próximo ano, estarão disponíveis mais 100 milhões de euros e, em 2014, mais 50 milhões, acrescentou a ministra, salientando que "até 2015 estará tudo concluído".
Assunção Cristas afirmou que os serviços do seu ministério mantêm "um trabalho apertado e de limpeza do que não está a ser executado", e adiantou que espera obter "um bom resultado" no final do ano.
"Estamos a fazer controlos mais cedo, a pagar mais cedo, e isto são ajudas à agricultura e ao mundo rural. Orgulhamo-nos de os agricultores serem pagos todos os meses. Isto não é ser amigo da agricultura?", questionou.
A ministra criticou ainda a colocação de 2.000 funcionários do ministério da Agricultura na mobilidade especial, durante o anterior executivo, situação que considerou "mal feita e cega" e que "conduziu à paralisia" dos serviços.
A proposta do OE para 2013 prevê que a despesa global consolidada do ministério da Agricultura aumente 1,2%, para 1.833,1 milhões de euros, face à estimativa de 2012.
Este aumento da despesa total consolidada do Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território (MAMAOT) tem a ver com a integração de "serviços e atribuições provenientes de outros programas no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC), com origem no subsector dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA)", justifica a proposta de Orçamento de Estado para 2013.
O montante total consolidado estimado em 2012 era de 1.811,9 milhões de euros.
Por sua vez, o documento refere também que a despesa efectiva orçamentada em 2013 será de 1.730,2 milhões de euros, quando o valor estimado para 2012 se situava em 1.731,2 milhões de euros.
Os gastos com o subsector do Estado deverão ser de 519,2 milhões de euros, um valor inferior em 5,9% face à estimativa do ano anterior.
Já a verba para os serviços e fundos autónomos deverá crescer 2,8% no próximo ano, para 1.385,5 milhões de euros.
A votação final do OE está agendada para 27 de Novembro no Parlamento.
Adiantou que o PRODER (programa de apoio ao desenvolvimento rural) para 2012 tem uma dotação de 100 milhões de euros, prevendo que seja "executado totalmente".
Assunção Cristas afirmou que os serviços do seu ministério mantêm "um trabalho apertado e de limpeza do que não está a ser executado", e adiantou que espera obter "um bom resultado" no final do ano.
"Estamos a fazer controlos mais cedo, a pagar mais cedo, e isto são ajudas à agricultura e ao mundo rural. Orgulhamo-nos de os agricultores serem pagos todos os meses. Isto não é ser amigo da agricultura?", questionou.
A ministra criticou ainda a colocação de 2.000 funcionários do ministério da Agricultura na mobilidade especial, durante o anterior executivo, situação que considerou "mal feita e cega" e que "conduziu à paralisia" dos serviços.
A proposta do OE para 2013 prevê que a despesa global consolidada do ministério da Agricultura aumente 1,2%, para 1.833,1 milhões de euros, face à estimativa de 2012.
Este aumento da despesa total consolidada do Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território (MAMAOT) tem a ver com a integração de "serviços e atribuições provenientes de outros programas no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC), com origem no subsector dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA)", justifica a proposta de Orçamento de Estado para 2013.
O montante total consolidado estimado em 2012 era de 1.811,9 milhões de euros.
Por sua vez, o documento refere também que a despesa efectiva orçamentada em 2013 será de 1.730,2 milhões de euros, quando o valor estimado para 2012 se situava em 1.731,2 milhões de euros.
Os gastos com o subsector do Estado deverão ser de 519,2 milhões de euros, um valor inferior em 5,9% face à estimativa do ano anterior.
Já a verba para os serviços e fundos autónomos deverá crescer 2,8% no próximo ano, para 1.385,5 milhões de euros.
A votação final do OE está agendada para 27 de Novembro no Parlamento.