Notícia
António Rendas reeleito na Universidade Nova
António Rendas foi hoje reeleito para um novo mandato como reitor da Universidade Nova de Lisboa. Ao que o Negócios apurou, António Rendas obteve 14 dos 17 votos que saíram do conselho geral, o órgão responsável pela nomeação do reitor.
15 de Maio de 2009 às 19:51
António Rendas foi hoje reeleito para um novo mandato como reitor da Universidade Nova de Lisboa. Ao que o Negócios apurou, António Rendas obteve 14 dos 17 votos que saíram do conselho geral, o órgão responsável pela nomeação do reitor.
Desta forma, a Nova não vai ser a primeira universidade portuguesa a ser liderada por um reitor estrangeiro, já que um dos três candidatos a concurso, o brasileiro Feruccio Bilich, acabou por não conseguir obter a nomeação. Artur Águas, professor da Universidade do Porto, foi o outro candidato derrotado nesta corrida a três.
Refira-se que António Rendas antecipou o período eleitoral que hoje se realizou. Na base desta decisão esteve a nova lei do ensino superior. De acordo com o novo regime jurídico das instituições de ensino superior (RJIES), em vigor há pouco tempo, os reitores a meio do mandato (era o caso de António Rendas) podiam manter-se à frente das suas instituições ou antecipar o período eleitoral, desde que o pretendessem.
António Rendas optou pela segunda via, já que a nova lei do sector também criou um novo órgão de topo nas universidades, designado “conselho geral”. António Rendas considerou que queria ser legitimado pelo novo órgão de topo, motivo pelo qual antecipou o período eleitoral, mesmo correndo o risco de não ser eleito.
A nova lei também abriu a possibilidade de professores e investigadores estrangeiros (foi o caso de Feruccio Bilich) concorrem ao cargo de reitor, desde que cumprissem um conjunto de pré-requisitos. O RJIES também permite que pessoas externas à universidade em que o período eleitoral é aberto possam concorrer ao cargo de reitor, que foi o sucedido com Artur Águas.
António Rendas acabou por ver a sua posição mais do que legitimada nas eleições de hoje, ao obter a grande maioria dos votos – 14 em 17 possíveis. Um dos grandes projectos em curso na instituição é um MBA internacional em parceria com a Universidade Católica e que conta com a colaboração do MIT.
Desta forma, a Nova não vai ser a primeira universidade portuguesa a ser liderada por um reitor estrangeiro, já que um dos três candidatos a concurso, o brasileiro Feruccio Bilich, acabou por não conseguir obter a nomeação. Artur Águas, professor da Universidade do Porto, foi o outro candidato derrotado nesta corrida a três.
António Rendas optou pela segunda via, já que a nova lei do sector também criou um novo órgão de topo nas universidades, designado “conselho geral”. António Rendas considerou que queria ser legitimado pelo novo órgão de topo, motivo pelo qual antecipou o período eleitoral, mesmo correndo o risco de não ser eleito.
A nova lei também abriu a possibilidade de professores e investigadores estrangeiros (foi o caso de Feruccio Bilich) concorrem ao cargo de reitor, desde que cumprissem um conjunto de pré-requisitos. O RJIES também permite que pessoas externas à universidade em que o período eleitoral é aberto possam concorrer ao cargo de reitor, que foi o sucedido com Artur Águas.
António Rendas acabou por ver a sua posição mais do que legitimada nas eleições de hoje, ao obter a grande maioria dos votos – 14 em 17 possíveis. Um dos grandes projectos em curso na instituição é um MBA internacional em parceria com a Universidade Católica e que conta com a colaboração do MIT.