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51.ª Capital do Móvel em Paços de Ferreira com negócios de um milhão de euros
A 51.ª edição da Capital do Móvel, que terminou este domingo em Paços de Ferreira, permitiu realizar um volume de negócio de cerca de um milhão de euros, valor semelhante ao alcançado em Agosto do ano passo, disse à Lusa a organização.
"Fazemos um balanço positivo, porque foram fechados muitos negócios", comentou João Pedro Begonha, director executivo da Associação Empresarial de Paços de Ferreira (AEP).
O dirigente referiu que o valor é ainda uma estimativa preliminar, mas a informação recolhida junto dos expositores ao longo do evento aponta para um resultado parecido com o de 2017, o que é considerado positivo.
O certame começou no dia 04 e desde aquele dia terão passado pela Capital do Móvel cerca de 10 mil pessoas, de vários pontos do país, destacando-se também a "presença de muitos espanhóis", reflectindo, anotou, o reforço da aposta que a AEPF fez na promoção do evento na Galiza.
A presença de galegos, em número superior ao registado em 2017, representa também, segundo o dirigente, uma inversão na tendência de diminuição observada nos últimos anos.
Este ano, a feira, no distrito do Porto, apostou ainda mais em actividades paralelas à exposição do mobiliário e decoração.
Espectáculos para várias idades, incluindo crianças, espaço de gastronomia com tasquinhas e 'workshops' sobre mobiliário e decoração ministrados por docentes do Instituto Politécnico do Porto ajudaram a preencher o programa e a atrair mais visitantes.
No pavilhão de exposições de Paços de Ferreira, estiveram 60 empresas, que ocuparam cerca de 10.000 metros quadrados, com as últimas propostas de design e moda de mobiliário e decoração, em vários estilos.