Notícia
Covid-19: Alemanha coloca Algarve e Açores na lista de zonas de risco
A Alemanha colocou hoje a região do Algarve e os Açores na lista de zonas de risco face à pandemia de covid-19, com os turistas alemães a terem de cumprir uma quarentena de dez dias no seu regresso.
16 de Abril de 2021 às 14:32
A medida aplica-se a partir de domingo, segundo o instituto de vigilância sanitária alemão Robert-Koch (RKI), no entanto, os turistas provenientes desta região do sul de Portugal, um dos destinos turísticos preferidos, poderão interromper a quarentena ao fim de cinco dias em caso de teste negativo.
O arquipélago dos Açores também se junta a esta lista, a par da região autónoma espanhola de Castillha- La Mancha e os Emirados Árabes Unidos devido a elevadas taxas de incidência.
Na quinta-feira, o primeiro-ministro português anunciou que os concelhos de Moura, Odemira, Portimão e Rio Maior vão regressar na segunda-feira às regras que vigoravam no continente português antes do atual processo de desconfinamento, devido à evolução da covid-19.
Segundo António Costa, a generalidade dos concelhos do continente segue em frente para a terceira fase do plano de desconfinamento do Governo, a partir de segunda-feira, mas há sete municípios que ficam retidos na segunda fase, mantendo as medidas hoje em vigor, e outros quatro concelhos que, por terem uma grande incidência da covid-19, voltam à primeira fase deste plano de desconfinamento iniciado em 15 de março.
Segundo o primeiro-ministro, nestes quatro municípios, com uma incidência de 240 casos por 100 mil habitantes, volta a estar em vigor a proibição de circulação interconcelhia "e, portanto, as pessoas têm o dever de se manter no seu concelho, com as exceções que são conhecidas, em particular a necessidade de terem de ir trabalhar ou de dar apoio a qualquer familiar". A medida aplica-se todos os dias da semana.
Pelo contrário, a Alemanha retirou o Reino Unido das zonas de risco face à pandemia de covid-19, anunciaram hoje autoridades, e quatro meses após terem suspendido temporariamente as suas ligações com o país devido ao surgimento de uma mutação do vírus.
O Reino Unido cumpriu desde o início de janeiro um confinamento pela terceira vez, mas atualmente regista menos de 3.000 casos por dia devido a uma vasta campanha de vacinação.
A partir de domingo, os passageiros que chegarem à Alemanha provenientes do Reino Unido já não serão forçados a submeter-se a uma quarentena de dez dias, indicou o Instituto de vigilância sanitária Robert-Koch (RKI).
Na segunda-feira o Reino Unido reabriu os bares e restaurantes no exterior, e ainda os cabeleireiros, após um encerramento de três meses.
Com mais de 127.000 mortos por covid-19, o país permanece o mais atingido em toda a Europa.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.987.891 mortos no mundo, resultantes de mais de 139 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 16.933 pessoas dos 829.358 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
O arquipélago dos Açores também se junta a esta lista, a par da região autónoma espanhola de Castillha- La Mancha e os Emirados Árabes Unidos devido a elevadas taxas de incidência.
Segundo António Costa, a generalidade dos concelhos do continente segue em frente para a terceira fase do plano de desconfinamento do Governo, a partir de segunda-feira, mas há sete municípios que ficam retidos na segunda fase, mantendo as medidas hoje em vigor, e outros quatro concelhos que, por terem uma grande incidência da covid-19, voltam à primeira fase deste plano de desconfinamento iniciado em 15 de março.
Segundo o primeiro-ministro, nestes quatro municípios, com uma incidência de 240 casos por 100 mil habitantes, volta a estar em vigor a proibição de circulação interconcelhia "e, portanto, as pessoas têm o dever de se manter no seu concelho, com as exceções que são conhecidas, em particular a necessidade de terem de ir trabalhar ou de dar apoio a qualquer familiar". A medida aplica-se todos os dias da semana.
Pelo contrário, a Alemanha retirou o Reino Unido das zonas de risco face à pandemia de covid-19, anunciaram hoje autoridades, e quatro meses após terem suspendido temporariamente as suas ligações com o país devido ao surgimento de uma mutação do vírus.
O Reino Unido cumpriu desde o início de janeiro um confinamento pela terceira vez, mas atualmente regista menos de 3.000 casos por dia devido a uma vasta campanha de vacinação.
A partir de domingo, os passageiros que chegarem à Alemanha provenientes do Reino Unido já não serão forçados a submeter-se a uma quarentena de dez dias, indicou o Instituto de vigilância sanitária Robert-Koch (RKI).
Na segunda-feira o Reino Unido reabriu os bares e restaurantes no exterior, e ainda os cabeleireiros, após um encerramento de três meses.
Com mais de 127.000 mortos por covid-19, o país permanece o mais atingido em toda a Europa.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.987.891 mortos no mundo, resultantes de mais de 139 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 16.933 pessoas dos 829.358 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.