Notícia
Proporção de testes positivos ao SARS-CoV-2 já supera o limite definido de 4%
A taxa de positividade dos testes à SARS-CoV-2 atingiu os 4,5%, superando o limite definido de 4%, indica esta sexta-feira o INSA.
A proporção de testes positivos para SARS-CoV-2 foi de 4,5 % na última semana, uma subida de 1,3 pontos percentuais face aos 3,2% da semana anterior, e supera o limiar definido de 4 %, refere o relatório de linhas vermelhas elaborado pelo INSA.
O documento assinala também que se registou um aumento do número de testes.
O documento aponta que o número de internados em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) no continente revelou uma tendência crescente, correspondendo a 56% (era de 46% na semana passada) do valor crítico definido de 245 camas ocupadas.
E deixa o alerta de que "nas regiões Lisboa e Vale do Tejo (LVT) e Algarve, a atual ocupação de camas em UCI, está muito próxima ou acima dos limiares de ocupação em UCI definidos no relatório 'linhas vermelhas'".
Em resumo, o INSA indica que "a análise dos diferentes indicadores mostram uma atividade epidémica de SARS-CoV-2 de elevada intensidade e tendência crescente, disseminada em todo o país - atualmente com maior impacto nas regiões de LVT e Algarve".
E remata que "no último mês, o aumento da atividade epidémica tem condicionado, um aumento gradual na pressão dos cuidados de saúde, em especial na ocupação dos Cuidados Intensivos e nas regiões LVT e Algarve".
O documento assinala também que se registou um aumento do número de testes.
A variante Delta é já dominante em todas as regiões, e representa 89,1% % dos casos detetados na semana de 21 a 27 de junho em Portugal.
O documento aponta que o número de internados em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) no continente revelou uma tendência crescente, correspondendo a 56% (era de 46% na semana passada) do valor crítico definido de 245 camas ocupadas.
E deixa o alerta de que "nas regiões Lisboa e Vale do Tejo (LVT) e Algarve, a atual ocupação de camas em UCI, está muito próxima ou acima dos limiares de ocupação em UCI definidos no relatório 'linhas vermelhas'".
Em resumo, o INSA indica que "a análise dos diferentes indicadores mostram uma atividade epidémica de SARS-CoV-2 de elevada intensidade e tendência crescente, disseminada em todo o país - atualmente com maior impacto nas regiões de LVT e Algarve".
E remata que "no último mês, o aumento da atividade epidémica tem condicionado, um aumento gradual na pressão dos cuidados de saúde, em especial na ocupação dos Cuidados Intensivos e nas regiões LVT e Algarve".