Notícia
Primeiro período letivo com sete mil casos positivos à covid-19, menos de metade do que em 2020
O Ministério da Educação indica que, num total de cerca de 5.400 estabelecimentos de educação e ensino, apenas em 2.000 houve registo de algum caso positivo no primeiro período do presente ano letivo.
No primeiro período do calendário escolar, que aconteceu entre 14 de setembro e 17 de dezembro de 2021, foram registados mais de sete mil casos positivos à covid-19 nas escolas, indica um comunicado enviado às redações pelo Ministério da Educação. Os números representam, 0,5% da comunidade escolar e mostram uma descida para menos de metade em relação aos casos registados no mesmo período de 2020.
"Durante o primeiro período do presente ano letivo, num total de cerca de 5.400 estabelecimentos de educação e ensino, apenas em 2.000 houve registo de algum caso positivo. No mesmo período do ano letivo anterior, houve registo de casos positivos em cerca de 2.800", indica o documento.
Em dezembro, no final das aulas, estavam cerca de 24 mil alunos, docentes e não docentes em isolamento profilático, em comparação com os 87 mil alunos e trabalhadores registados em 2020.
O Ministério da Educação justifica os números com a taxa de vacinação, que rondou os 99% de adesão na primeira dose administrada a docentes e não docentes, e com o avançar para os escalões das crianças e adolescentes. Ainda assim, refere que, com as novas normas, o número de pessoas em isolamento profilático em contexto colar ainda vai baixar mais significativamente.
"De sublinhar que estes dados provêm do registo das escolas, não são os dados da Saúde. De resto, a DGS já referiu, por diversas vezes, que a informação que releva para as tomadas de decisão técnica são os números relativos a surtos", conclui o documento.
"Durante o primeiro período do presente ano letivo, num total de cerca de 5.400 estabelecimentos de educação e ensino, apenas em 2.000 houve registo de algum caso positivo. No mesmo período do ano letivo anterior, houve registo de casos positivos em cerca de 2.800", indica o documento.
O Ministério da Educação justifica os números com a taxa de vacinação, que rondou os 99% de adesão na primeira dose administrada a docentes e não docentes, e com o avançar para os escalões das crianças e adolescentes. Ainda assim, refere que, com as novas normas, o número de pessoas em isolamento profilático em contexto colar ainda vai baixar mais significativamente.
"De sublinhar que estes dados provêm do registo das escolas, não são os dados da Saúde. De resto, a DGS já referiu, por diversas vezes, que a informação que releva para as tomadas de decisão técnica são os números relativos a surtos", conclui o documento.