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Pfizer/BioNTech defendem eficácia de 3.ª dose da vacina tomada "8 a 9 meses" após segunda dose

A terceira dose da vacina contra a covid-19 mostrou um “aumento significativo” do nível de anticorpos ao ser aplicada oito a nove meses depois da segunda dose. O consórcio Pfizer-Biontech submeteu os dados do seu estudo inicial ao regulador americano esta segunda-feira.

EPA
Negócios 16 de Agosto de 2021 às 18:16
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A Pfizer e a sua parceira alemã BioNTech enviaram esta segunda-feira os dados de um estudo inicial para aprovação dos reguladores americanos. Os resultados preliminares demonstram que a terceira dose da sua vacina reforça de forma expressiva o sistema imunitário contra a covid-19, incluindo a altamente infecciosa variante Delta.


Os dados também serão enviados à Agência Europeia do Medicamento (EMA) e a outras entidades reguladoras durante as próximas semanas, disseram as farmacêuticas citadas pela Reuters.


Os pacientes testados receberam a terceira dose, BNT162b2, oito a nove meses depois de terem recebido a segunda dose.


O consórcio Pfizer-BioNTech espera submeter em breve os dados da fase final do estudo às entidades reguladoras para avaliar a eficácia da terceira dose, segundo o comunicado a que a agência teve acesso.


A terceira dose contra a covid-19 desenvolvida pela Pfizer/BioNTech e a Moderna já tinha sido aprovada na semana passada para pessoas com problemas no sistema imunitário e, por isso, mais susceptíveis a apanhar a doença com apenas duas doses da vacina.

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