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Pandemia melhora em 291 concelhos. Municípios em risco extremo baixam em cem para 119. Veja no mapa como está o seu
O abrandamento na propagação da pandemia iniciado nos últimos dias de janeiro já se reflete na evolução observada nos concelhos. O número de municípios em risco extremo desceu de 219 para 119 e a incidência melhorou em 291 municípios. Veja no mapa como está o seu concelho.
A desaceleração na pandemia que se fez sentir a partir dos últimos dias de janeiro reflete-se na evolução da incidência da covid-19 ao nível dos municípios. No espaço de uma semana há menos cem concelhos em risco extremo, baixando de 219 para 119. Entre os municípios que saem do pior escalão contam-se Aveiro, Braga, Barcelos, Guimarães, Santa Maria da Feira, Vila Nova de Famalicão e Vila Nova de Gaia.
Os concelhos em risco extremo (com 960 ou mais casos por 100 mil habitantes em 14 dias) no período abrangido - 27 de janeiro a 9 de fevereiro - nos dados hoje reportados pela Direção-Geral de Saúde (DGS) são 119, menos de 40% dos 308 municípios do país.
Em risco muito elevado (com 480 a 960 casos) há agora 126 municípios, mais 68 do que uma semana antes, enquanto os concelhos em risco elevado (240 a 480 casos) também aumentaram, passando de 10 para 37.
Em risco moderado (com menos de 240 casos) encontram-se 26 concelhos, mais cinco do que sete dias antes. Apenas três - Aljezur, Alvito e Vila do Bispo - são em Portugal continental.
Face a 2 de fevereiro, foram 102 os concelhos que saíram da classificação de risco extremo, em contrapartida, dois municípios alentejanos - Ferreira do Alentejo e Serpa - subiram de risco muito elevado para extremo.
Situação melhora em 291 concelhos
Mesmo não tendo conseguido baixar de escalão, quase todos os municípios registaram uma redução da incidência da covid-19, medida pelo número de casos por 100 mil habitantes.
No total foram 291 os municípios, o que equivale a 94,5% do total, a melhorarem este indicador. Em dois concelhos açorianos - Madalena e Nordeste - não houve alteração e em 15 a situação degradou-se.
A maior subida na incidência foi observada em Castanheira de Pêra, que passou de 2.104 para 3.596 casos por 100 mil habitantes.
Já pela positiva, destacaram-se os concelhos de Penedono (-4.129 casos por 100 mil residentes), Castelo de Vide (-3.597) e Aguiar da Beira (-2.773). Apesar das fortes descidas, todos estes concelhos permanecem em risco extremo.
Área Metropolitana de Lisboa continua toda em risco extremo
Apesar da melhoria em todos os 18 municípios, a Área Metropolitana de Lisboa (AML) continua toda em risco extremo.
Tal como já sucedia há uma semana, nenhum dos concelhos da AML consegue ficar abaixo do patamar dos 960 casos por 100 mil habitantes.
Aliás, abaixo de 1.300 casos encontram-se apenas o Montijo (1.125) e Cascais (1.264). A situação mais grave regista-se em Setúbal, com 2.274 contágios por 100 mil habitantes.
No concelho de Lisboa, o mais populoso do país, a incidência baixou de 2.123 para 1.451 casos por 100 mil residentes.
No Grande Porto só três concelhos estão no risco máximo
Na Área Metropolitana do Porto (AMP) a evolução foi mais favorável, com nove municípios a deixarem de estar em risco extremo - Arouca, Espinho, Gondomar, Oliveira de Azeméis, Santa Maria da Feira, Santo Tirso, Trofa, Vila do Conde e Vila Nova de Gaia.
Assim, dos 17 concelhos da AMP apenas três continuam no patamar mais alto de risco: Póvoa de Varzim, São João da Madeira e Vale de Cambra.
No Porto, que já se encontrava em risco muito elevado, o decréscimo na incidência situou-se em 428, deixando a Invicta com 500 casos por 100 mil habitantes, à beira de baixar para o patamar de risco elevado.
Ainda entre os concelhos que deixam de estar em risco extremo destacam-se Aveiro, Barcelos, Braga, Évora, Faro, Felgueiras, Guimarães, Ovar, Viana do Castelo e Vila Nova de Famalicão.
Os concelhos em risco extremo (com 960 ou mais casos por 100 mil habitantes em 14 dias) no período abrangido - 27 de janeiro a 9 de fevereiro - nos dados hoje reportados pela Direção-Geral de Saúde (DGS) são 119, menos de 40% dos 308 municípios do país.
Em risco moderado (com menos de 240 casos) encontram-se 26 concelhos, mais cinco do que sete dias antes. Apenas três - Aljezur, Alvito e Vila do Bispo - são em Portugal continental.
Face a 2 de fevereiro, foram 102 os concelhos que saíram da classificação de risco extremo, em contrapartida, dois municípios alentejanos - Ferreira do Alentejo e Serpa - subiram de risco muito elevado para extremo.
Situação melhora em 291 concelhos
Mesmo não tendo conseguido baixar de escalão, quase todos os municípios registaram uma redução da incidência da covid-19, medida pelo número de casos por 100 mil habitantes.
No total foram 291 os municípios, o que equivale a 94,5% do total, a melhorarem este indicador. Em dois concelhos açorianos - Madalena e Nordeste - não houve alteração e em 15 a situação degradou-se.
A maior subida na incidência foi observada em Castanheira de Pêra, que passou de 2.104 para 3.596 casos por 100 mil habitantes.
Já pela positiva, destacaram-se os concelhos de Penedono (-4.129 casos por 100 mil residentes), Castelo de Vide (-3.597) e Aguiar da Beira (-2.773). Apesar das fortes descidas, todos estes concelhos permanecem em risco extremo.
Área Metropolitana de Lisboa continua toda em risco extremo
Apesar da melhoria em todos os 18 municípios, a Área Metropolitana de Lisboa (AML) continua toda em risco extremo.
Tal como já sucedia há uma semana, nenhum dos concelhos da AML consegue ficar abaixo do patamar dos 960 casos por 100 mil habitantes.
Aliás, abaixo de 1.300 casos encontram-se apenas o Montijo (1.125) e Cascais (1.264). A situação mais grave regista-se em Setúbal, com 2.274 contágios por 100 mil habitantes.
No concelho de Lisboa, o mais populoso do país, a incidência baixou de 2.123 para 1.451 casos por 100 mil residentes.
No Grande Porto só três concelhos estão no risco máximo
Na Área Metropolitana do Porto (AMP) a evolução foi mais favorável, com nove municípios a deixarem de estar em risco extremo - Arouca, Espinho, Gondomar, Oliveira de Azeméis, Santa Maria da Feira, Santo Tirso, Trofa, Vila do Conde e Vila Nova de Gaia.
Assim, dos 17 concelhos da AMP apenas três continuam no patamar mais alto de risco: Póvoa de Varzim, São João da Madeira e Vale de Cambra.
No Porto, que já se encontrava em risco muito elevado, o decréscimo na incidência situou-se em 428, deixando a Invicta com 500 casos por 100 mil habitantes, à beira de baixar para o patamar de risco elevado.
Ainda entre os concelhos que deixam de estar em risco extremo destacam-se Aveiro, Barcelos, Braga, Évora, Faro, Felgueiras, Guimarães, Ovar, Viana do Castelo e Vila Nova de Famalicão.