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Máscaras deixam de ser obrigatórias nos recreios das escolas

O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira o levantamento da obrigatoriedade de utilização das máscaras nos recreios das escolas. Continuam a ser obrigatórias quando não seja possível respeitar a distância adequada e em locais como hospitais, lares ou centros comerciais.

O primeiro-ministro anunciou o desdobramento de dois escalões do IRS tornando o imposto mais progressivo, mas só com as taxas se conhecerá o verdadeiro impacto.
Manuel de Almeida/Lusa
23 de Setembro de 2021 às 16:21
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Ao contrário do que foi decidido no início do ano letivo, com as instruções dadas pela Direção-geral de Saúde, os alunos não serão obrigados a utilizar máscara nos espaços exteriores das escolas, mas devem mantê-las durante as aulas, anunciou esta quinta-feira o primeiro-ministro. Além disso, concretizou, a DGS está a rever procedimentos para dar resposta a outras questões que se têm vindo a colocar no regresso às escolas, nomeadamente em relação a turmas que se encontram todas em isolamento por terem sido detetados casos entre os alunos. 


António Costa falava aos jornalistas no final da reunião semanal do Conselho de Ministros e em que foi decidido que o Governo passará à última fase do desconfinamento a partir de 1 de outubro.


As máscaras vão manter-se obrigatórias em locais concretos, como sejam os transportes públicos, os hospitais e lares, ou as grandes superfícies comerciais. Nas lojas do comércio local deixam também de ser obrigatórias. 

"O critério foi de deixar as máscaras nos locais onde existem pessoas especialmente vulneráveis e grande afluência de pessoas", explicou o primeiro-ministro. Será o caso de lares de idosos ou hospitais, onde os residentes e trabalhadores terão de manter a máscara e os visitantes também. 

 

Também nos casos onde haja uma "uma continuidade prolongada" será obrigatório continuar a usar a máscara. Será o caso de congressos ou eventos culturais em recintos fechados, no cinema, teatro, desde que "tenham lotação esgotada", exemplificou António Costa.

 

A partir de 1 de outubro, quando, espera o Governo, mais de 85% da população estará vacinada, o país passa, assim, para a terceira fase de desconfinamento, e sai do estado de contingência, passando ao estado de alerta. "Desaparece a generalidade das limitações legais e entra-se numa fase que assenta na responsabilidade individual", avisou António Costa, lembrando que a pandemia ainda não terminou. 



(notícia atualizada com mais informação)

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