Notícia
Marta Temido emociona-se com trabalho do INSA na resposta à pandemia
No discurso de encerramento do dia comemorativo desta instituição, a governante chegou mesmo a emocionar-se e a não conter as lágrimas.
11 de Dezembro de 2020 às 15:29
A ministra da Saúde, Marta Temido, enalteceu hoje o trabalho do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) no combate à pandemia de covid-19 ao longo dos últimos nove meses em Portugal.
No discurso de encerramento do dia comemorativo desta instituição, a governante chegou mesmo a emocionar-se e a não conter as lágrimas.
"O INSA está presente, fiável, competente, respeitado a qualquer hora. Sempre", afirmou Marta Temido, sublinhando: "Diariamente, nos nossos emails e grupos de Whatsapp; quinzenalmente, nas nossas reuniões técnicas com partidos; tantas vezes nos nossos meios de comunicação social, nas nossas casas e junto do nosso grande público, através de estudos, projetos, parcerias, colaborações, investigação e metodologias diversas que têm contribuído em muito para a resposta a esta pandemia no nosso país".
A titular da pasta da Saúde vincou o papel "nuclear" do INSA na "coordenação da rede laboratorial de diagnóstico da covid-19", através da qual "foram criados sistemas de suporte de registo de informação, avaliação da capacidade de realização de testes e uma reserva estratégica de material e reagentes para o diagnóstico laboratorial" da infeção provocada pelo novo coronavírus.
Sem deixar de considerar a pandemia de covid-19 "o desafio das nossas vidas" e cuja resposta "obrigou a sacrifícios sem precedentes", Marta Temido reiterou a gratidão do Ministério da Saúde ao INSA pela "solidariedade" e pelo "combate à desinformação" e destacou a instituição como "uma jóia da coroa do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e do sistema científico" português.
Por outro lado, a ministra não ignorou o alerta do presidente do conselho diretivo do INSA, Fernando de Almeida -- que, minutos antes, avisara para o "desafio da renovação, reforma e reposicionamento na sociedade portuguesa" e defendera ser "essencial" uma nova orgânica -, assegurando que o Ministério da Saúde não vai deixar de promover o seu desenvolvimento.
"Está em curso o roteiro para a reforma do INSA e que é o grande desafio que espera por nós lá fora. Queremos e esperamos um INSA ainda mais competitivo e que mantenha o nível de qualidade a que habituou o Ministério da Saúde e o país. Estou certa de que o futuro vai reservar promissoras oportunidades de sucesso", vaticinou.
Portugal contabiliza pelo menos 5.373 mortos associados à covid-19 em 340.287 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).
No discurso de encerramento do dia comemorativo desta instituição, a governante chegou mesmo a emocionar-se e a não conter as lágrimas.
A titular da pasta da Saúde vincou o papel "nuclear" do INSA na "coordenação da rede laboratorial de diagnóstico da covid-19", através da qual "foram criados sistemas de suporte de registo de informação, avaliação da capacidade de realização de testes e uma reserva estratégica de material e reagentes para o diagnóstico laboratorial" da infeção provocada pelo novo coronavírus.
Sem deixar de considerar a pandemia de covid-19 "o desafio das nossas vidas" e cuja resposta "obrigou a sacrifícios sem precedentes", Marta Temido reiterou a gratidão do Ministério da Saúde ao INSA pela "solidariedade" e pelo "combate à desinformação" e destacou a instituição como "uma jóia da coroa do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e do sistema científico" português.
Por outro lado, a ministra não ignorou o alerta do presidente do conselho diretivo do INSA, Fernando de Almeida -- que, minutos antes, avisara para o "desafio da renovação, reforma e reposicionamento na sociedade portuguesa" e defendera ser "essencial" uma nova orgânica -, assegurando que o Ministério da Saúde não vai deixar de promover o seu desenvolvimento.
"Está em curso o roteiro para a reforma do INSA e que é o grande desafio que espera por nós lá fora. Queremos e esperamos um INSA ainda mais competitivo e que mantenha o nível de qualidade a que habituou o Ministério da Saúde e o país. Estou certa de que o futuro vai reservar promissoras oportunidades de sucesso", vaticinou.
Portugal contabiliza pelo menos 5.373 mortos associados à covid-19 em 340.287 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).