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Marcelo: "É necessário renovar o estado de emergência" para "esmagar a curva"
O Presidente da República defendeu esta quinta-feira, depois da reunião do Infarmed, a renovação do estado de emergência. Marcelo alerta que medidas demoram cada vez mais tempo a surtir efeito.
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A reunião do Infarmed serviu para renovar a confiança do Presidente da República no estado de emergência.
É necessário renovar o estado de emergência", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas, depois do encontro desta quinta-feira. "Os números apontam para isso, a tendência aponta para isso, a pressão sobre o internamento e os cuidados intensivos aponta para isso, a experiência aponta para isso".
O chefe de Estado compromete-se assim a enviar um decreto à Assembleia da República ainda esta quinta-feira, para que continue a existir o quadro jurídico-legal que permite ao Executivo impor medidas de combate à pandemia da covid-19.
Essa foi a primeira de três ideias-chave que Marcelo reteve da reunião do Infarmed.
"Segunda ideia: estamos perante um desafio que não termina nos próximos dias", observou o Presidente da República, reomendando paciência, até porque as medidas de combate à pandemia demoram cada vez mais tempo a surtir efeito.
Além das restrições implementadas pelos chefes políticos, Marcelo disse que o comportamento individual dos portugueses é decisivo para abrandar a disseminação do SARS-Cov-2, elogiando em seguida o comportamento dos portugueses. "Os portugueses têm sido exemplares em termos de adoção das medidas."
Marcelo fez questão de sublinhar que "apesar de críticos ao Governo e às estruturas da saúde", os portugueses "adotam mesmo, aderem mesmo [às medidas], independentemente de estados da alma".
"Terceira ideia: ao lado de medidas comuns a todo o território português, nomeadamente continental, faz sentido a graduação das medidas", notou o chefe de Estado, numa referência à decisão do Executivo de "escalonar" os graus das medidas de restrição dependendo da situação epidemiológica nos concelhos de risco.
(Notícia atualizada às 15h03)
É necessário renovar o estado de emergência", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas, depois do encontro desta quinta-feira. "Os números apontam para isso, a tendência aponta para isso, a pressão sobre o internamento e os cuidados intensivos aponta para isso, a experiência aponta para isso".
Essa foi a primeira de três ideias-chave que Marcelo reteve da reunião do Infarmed.
"Segunda ideia: estamos perante um desafio que não termina nos próximos dias", observou o Presidente da República, reomendando paciência, até porque as medidas de combate à pandemia demoram cada vez mais tempo a surtir efeito.
Além das restrições implementadas pelos chefes políticos, Marcelo disse que o comportamento individual dos portugueses é decisivo para abrandar a disseminação do SARS-Cov-2, elogiando em seguida o comportamento dos portugueses. "Os portugueses têm sido exemplares em termos de adoção das medidas."
Marcelo fez questão de sublinhar que "apesar de críticos ao Governo e às estruturas da saúde", os portugueses "adotam mesmo, aderem mesmo [às medidas], independentemente de estados da alma".
"Terceira ideia: ao lado de medidas comuns a todo o território português, nomeadamente continental, faz sentido a graduação das medidas", notou o chefe de Estado, numa referência à decisão do Executivo de "escalonar" os graus das medidas de restrição dependendo da situação epidemiológica nos concelhos de risco.
(Notícia atualizada às 15h03)