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Marcelo assina decreto de estado de emergência "muito limitado e sem confinamento compulsivo"

O Presidente da República dirigiu-se ao país após ter assinado o decreto que instaura o estado de emergência a partir da próxima segunda-feira, 9 de novembro.

António Pedro Santos/Lusa
06 de Novembro de 2020 às 20:09
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O Presidente da República dirigiu-se ao país após ter assinado o decreto que instaura o estado de emergência a partir da próxima segunda-feira, 9 de novembro.

Marcelo Rebelo de Sousa considera que novembro é um mês essencial, frisando que as próximas semanas têm de ser de contenção no aumento dos internamentos e da pressão sobre o SNS. "É mais um teste à nossa resistência", disse.

O chefe de Estado destacou a "ampla convergência entre Presidente da República, Governo, Assembleia da República, partidos políticos e parceiros sociais". Marcelo detalhou que a aprovação do estado de emergência no Parlamento foi de 84% e que 94% dos deputados não se opuseram.

O Presidente salientou que se trata de um estado de emergência "muito limitado e sem confinamento compulsivo" e que, disse, visa "conciliar a proteção da vida e da saúde com o emprego, salário e rendimento de trabalhadores e micro e pequenos empresarios".

Este estado de emergência, disse ainda, "permite alargar o rastreio" e abre a possibilidade à "limitação  de circulação a certas horas e dias em municípios em maior risco".

Este estado de emergência será reavaliado no final de novembro, acrescentou.
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