Notícia
Linhas Vermelhas: Desaceleração da pandemia dá margem de "um a dois meses" para atingir limite de risco
O limite de risco dos 120 casos por 100 mil habitantes em 14 dias demorará "entre um a dois meses" a ser atingido tendo em conta a atual situação.
A incidência da pandemia apresenta uma "tendência estável a crescente a nível nacional" e os dados sugerem "um desacelerar do crescimento da incidência" entre 8 e 11 de abril, fruto da redução do Rt, indica o relatório de monitorização das linhas vermelhas para a Covid-19 elaborado pela DGS e o INSA e divulgado esta sexta-feira.
De acordo com o documento, "observa-se uma redução do Rt, entre 8 e 11 de abril, de 1,08 para 1,01".
Assim, refere o relatório, "considerando o valor de Rt atual (média a 5 dias), atingir-se-á a linha dos 120 casos por 100 000 habitantes em um a dois meses".
Quanto à pressão sobre o SNS, o documento aponta que o número de internados em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) no continente "encontra-se atualmente com uma tendência ligeiramente decrescente a estável" e a menos de metade do valor crítico definido (245 camas ocupadas).
Também a taxa de positividade, que mede a proporção de testes positivos no total de testes para SARS-CoV-2, se mantém a menos de metade do objetivo definido de 4%, cifrando-se em 1,6%. E, nota o documento, o número de testes realizados nos últimos sete dias aumentou.
A variante do Reino Unido é responsável por 82,9% das infeções com base nas amostras recolhidas em março, enquanto a variante sul-africana tem uma prevalência estimada de 2,5% e a brasileira de apenas 0,4%.
Desta forma, conclui o relatório, o país encontra-se numa "situação epidemiológica com transmissão comunitária de moderada intensidade e reduzida pressão nos serviços de saúde". "Verificou-se um ligeiro aumento da transmissão nos grupos etários mais jovens, nas quais o risco de evolução desfavorável da doença é menor", acrescenta ainda.
De acordo com o documento, "observa-se uma redução do Rt, entre 8 e 11 de abril, de 1,08 para 1,01".
Quanto à pressão sobre o SNS, o documento aponta que o número de internados em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) no continente "encontra-se atualmente com uma tendência ligeiramente decrescente a estável" e a menos de metade do valor crítico definido (245 camas ocupadas).
Também a taxa de positividade, que mede a proporção de testes positivos no total de testes para SARS-CoV-2, se mantém a menos de metade do objetivo definido de 4%, cifrando-se em 1,6%. E, nota o documento, o número de testes realizados nos últimos sete dias aumentou.
A variante do Reino Unido é responsável por 82,9% das infeções com base nas amostras recolhidas em março, enquanto a variante sul-africana tem uma prevalência estimada de 2,5% e a brasileira de apenas 0,4%.
Desta forma, conclui o relatório, o país encontra-se numa "situação epidemiológica com transmissão comunitária de moderada intensidade e reduzida pressão nos serviços de saúde". "Verificou-se um ligeiro aumento da transmissão nos grupos etários mais jovens, nas quais o risco de evolução desfavorável da doença é menor", acrescenta ainda.