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Portugal com mais 649 casos e 5 mortes por covid
Portugal registou 649 infeções pelo coronavírus nas últimas 24 horas, mais 96 do que ontem, e cinco óbitos, contra quatro no dia anterior.
Nas últimas 24 horas foram registados em Portugal mais 649 casos de pessoas infetadas pela covid-19 e cinco óbitos causados pelo vírus, segundo os dados revelados este sábado, 17 de março, pela Direção Geral de Saúde (DGS).
Há menos 14 internamentos do que na quinta-feira, para um total atual de 415, mas mais dois pacientes em cuidados intensivos, onde se encontram agora 103 pessoas.
Em Portugal, desde o início da pandemia, foram detetadas 830.560 infeções por covid-19 e 16.942 mortes.
O número de doentes recuperados, esta sexta-feira, foi de 667 pessoas, elevando o número total de recuperações para 788.274.
Assim, os casos ativos, que são calculados subtraindo ao total de casos confirmados os doentes recuperados e os óbitos, baixaram em 23 face a quinta-feira, para 25.344.
Já o número de contactos sob a vigilância das autoridades de saúde aumentou para 20.638, mais 698 do que no dia anterior.
Segundo os dados que constam do boletim da DGS, foi a região de Lisboa e Vale do Tejo que reportou mais mortes (três dos cinco óbitos) este sábado, tendo registado mais 198 infeções.
Os outros dois óbitos foram registados no Algarve e nos Açores, onde foram detetadas mais 80 infeções (47 no sul do continente e 33 no arquipélago).
A região Norte contabilizou mais 258 novos casos, o Centro 52, o Alentejo 43 e a Madeira 18.
Em termos acumulados, Lisboa e Vale do Tejo totaliza 7.183 mortes, o Norte soma 5.330, o Centro contabiliza 3.005, o Alentejo 970, o Algarve 356, a Madeira 68 e os Açores 30.
Para efeitos da matriz definida pelo Governo para acompanhar o processo de desconfinamento - 120 casos por 100 mil habitantes a 14 dias -, o país continua nos 71,6 casos de infeção (68 considerando apenas Portugal Continental).
No que diz respeito ao índice de transmissibilidade do vírus, o R(t) em território continental continua em 1,04, fixando-se em 1,05 a nível nacional, pelo que o país se encontra na "zona verde" da matriz de risco.