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Já só há 15 concelhos em risco extremo. Há uma semana eram 119. Veja no mapa como está o seu
A forte queda no ritmo de contágios de covid leva a que o número de concelhos em risco extremo tenha baixado de 119 para apenas 15 numa semana. No risco mais baixo estão já 80 municípios, mais do triplo do que sete dias antes. Veja no mapa como está o seu.
A rápida descida no ritmo de propagação da pandemia em Portugal, iniciada nos últimos dias de janeiro, já se reflete de forma vincada na incidência da covid-19 ao nível dos concelhos. No espaço de uma semana, o número de concelhos em risco extremo diminuiu de 119 para apenas 15, revelam os dados divulgados esta segunda-feira pela Direção-Geral de Saúde (DGS).
Os números hoje revelados, que abrangem o período de 3 a 16 de fevereiro, mostram uma melhoria generalizada na situação dos municípios face aos dados anteriores, que reportavam o número de novos casos por 100 mil habitantes entre 27 de janeiro e 9 de fevereiro.
Se no anterior relatório eram 119 os municípios em risco extremo (960 ou mais casos por 100 mil habitantes), agora são apenas 15 os concelhos nessa situação.
Em risco muito elevado (480 a 960 casos) encontram-se atualmente 97 municípios, quando há sete dias eram 126.
Já nos dois patamares mais baixos registaram-se aumentos pronunciados: em risco elevado (240 a 480 casos) passaram a estar 116 concelhos, em vez de 37, e em risco moderado (menos de 240 casos) a subida foi de 26 para 80.
No espaço de uma semana, 240 dos 308 municípios de Portugal baixaram de escalão de risco, enquanto 67 mantiveram-se no nível em que se encontravam e apenas o concelho madeirense de Ponta do Sol passou para um escalão mais grave - subiu de risco elevado para muito elevado.
Em sete concelhos - Alvito, Arronches, Ferreira do Alentejo, Manteigas, Ponta do Sol, Ribeira Brava e Vimioso - a incidência aumentou, sendo as subidas mais pronunciadas nos municípios de Arronches e Ponta do Sol.
Na Área Metropolitana de Lisboa (AML) apenas Setúbal permaneceu em risco extremo, quando uma semana antes todos os 18 municípios estavam no nível mais grave de risco epidemiológico.
Aliás, Setúbal é, por larga margem, o concelho mais populoso dos 15 que estão em risco extremo. Os 115 mil residentes no município sadino são mais de metade dos 210.943 habitantes nos 15 concelhos em risco extremo.
Concelhos com mais de mil casos em 14 dias caem para metade
O número de municípios em que foram registados pelo menos um milhar de novas infeções entre 3 e 16 de fevereiro cifrou-se em 12, metade dos 24 registados nas duas semanas terminadas a 2 de fevereiro.
Lisboa, o concelho mais populoso do país, continua a ser o que regista mais novos contágios, mas viu o número de novos casos em 14 dias baixar de 7.393 a 2 de fevereiro para 3.674.
Seguem-se Sintra, com 3.268 novas infeções (6.838 uma semana antes), e Loures, com 1.506 (3.293).
Ainda com mais de mil novos casos encontram-se os concelhos de Cascais, Amadora, Odivelas, Oeiras, Setúbal, Almada, Coimbra, Seixal e Vila Franca de Xira.
Os números hoje revelados, que abrangem o período de 3 a 16 de fevereiro, mostram uma melhoria generalizada na situação dos municípios face aos dados anteriores, que reportavam o número de novos casos por 100 mil habitantes entre 27 de janeiro e 9 de fevereiro.
Em risco muito elevado (480 a 960 casos) encontram-se atualmente 97 municípios, quando há sete dias eram 126.
Já nos dois patamares mais baixos registaram-se aumentos pronunciados: em risco elevado (240 a 480 casos) passaram a estar 116 concelhos, em vez de 37, e em risco moderado (menos de 240 casos) a subida foi de 26 para 80.
No espaço de uma semana, 240 dos 308 municípios de Portugal baixaram de escalão de risco, enquanto 67 mantiveram-se no nível em que se encontravam e apenas o concelho madeirense de Ponta do Sol passou para um escalão mais grave - subiu de risco elevado para muito elevado.
Em sete concelhos - Alvito, Arronches, Ferreira do Alentejo, Manteigas, Ponta do Sol, Ribeira Brava e Vimioso - a incidência aumentou, sendo as subidas mais pronunciadas nos municípios de Arronches e Ponta do Sol.
Na Área Metropolitana de Lisboa (AML) apenas Setúbal permaneceu em risco extremo, quando uma semana antes todos os 18 municípios estavam no nível mais grave de risco epidemiológico.
Aliás, Setúbal é, por larga margem, o concelho mais populoso dos 15 que estão em risco extremo. Os 115 mil residentes no município sadino são mais de metade dos 210.943 habitantes nos 15 concelhos em risco extremo.
Concelhos com mais de mil casos em 14 dias caem para metade
O número de municípios em que foram registados pelo menos um milhar de novas infeções entre 3 e 16 de fevereiro cifrou-se em 12, metade dos 24 registados nas duas semanas terminadas a 2 de fevereiro.
Lisboa, o concelho mais populoso do país, continua a ser o que regista mais novos contágios, mas viu o número de novos casos em 14 dias baixar de 7.393 a 2 de fevereiro para 3.674.
Seguem-se Sintra, com 3.268 novas infeções (6.838 uma semana antes), e Loures, com 1.506 (3.293).
Ainda com mais de mil novos casos encontram-se os concelhos de Cascais, Amadora, Odivelas, Oeiras, Setúbal, Almada, Coimbra, Seixal e Vila Franca de Xira.