Notícia
Portugal demorou apenas 14 dias a passar de risco extremo a moderado
Portugal passou esta quarta-feira a estar em risco moderado para a covid-19 de acordo com os critérios internacionais. O país demorou somente 14 dias a passar do patamar mais grave para o de menor risco.
Portugal passou esta quarta-feira, 24 de fevereiro, a estar em risco moderado para a covid-19. O país não se situava abaixo do limiar mínimo de risco desde 20 de outubro.
Os dados hoje divulgados pela Direção-Geral de Saúde (DGS), que se reportam a quarta-feira, mostram que os novos casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias baixaram para 227,05, ficando abaixo do limite de 240 casos que separa o nível mais baixo de risco epidemiológico do segundo escalão de risco.
A forte redução nos novos contágios permitiu a Portugal baixar do risco extremo (960 ou mais casos) para o risco moderado (menos de 240 casos) em apenas 14 dias.
O país, no seu conjunto, saiu do nível mais grave a 10 de fevereiro. Sete dias mais tarde já se encontrava em risco elevado e agora baixou para risco moderado.
O conjunto do país superou pela primeira vez a fasquia dos 240 casos por 100 mil residentes - que separa o risco moderado do elevado - a 20 de outubro. Menos de duas semanas mais tarde, a 3 de novembro, subiu para risco muito elevado.
Entre 25 e 30 de dezembro baixou temporariamente de novo ao risco elevado, mas com a entrada em 2021 os casos foram aumentando e a 12 de janeiro Portugal passava, pela primeira vez, a uma situação de risco extremo.
O país manteve-se no patamar máximo de risco durante quase um mês - até 10 de fevereiro - tendo atingido o pico a 30 de janeiro, quando registou 1.666,7 contágios por 100 mil habitantes.
Madeira é região com maior risco
Apesar desta melhoria ser tranversal a todo o território, Lisboa e Vale do Tejo (LVT) e a Madeira ainda se encontram em risco elevado.
Em LVT o número de novos casos por 100 mil habitantes em 14 dias situa-se em 310. Ainda assim, a região apresenta uma forte redução face ao pico de 1 de fevereiro, quando registou 2.137,7 casos.
O Norte, pelo contrário, já está em risco moderado desde 19 de fevereiro, apresentando atualmente um valor de 160 casos por 100 mil pessoas.
Também no nível de risco moderado encontram-se o Centro (209,6), Alentejo (198,4) e Algarve (193,7).
Nas regiões autónomas, os Açores estiveram, no pico da pandemia na região, apenas em risco elevado, encontrando-se neste momento em risco moderado. Já a Madeira chegou ao risco muito elevado - com o pico a ser observado a 7 de fevereiro - e, entretanto, baixou para risco elevado, sendo a região do país com maior incidência (367 novos casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias).
Os dados hoje divulgados pela Direção-Geral de Saúde (DGS), que se reportam a quarta-feira, mostram que os novos casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias baixaram para 227,05, ficando abaixo do limite de 240 casos que separa o nível mais baixo de risco epidemiológico do segundo escalão de risco.
O país, no seu conjunto, saiu do nível mais grave a 10 de fevereiro. Sete dias mais tarde já se encontrava em risco elevado e agora baixou para risco moderado.
O conjunto do país superou pela primeira vez a fasquia dos 240 casos por 100 mil residentes - que separa o risco moderado do elevado - a 20 de outubro. Menos de duas semanas mais tarde, a 3 de novembro, subiu para risco muito elevado.
Entre 25 e 30 de dezembro baixou temporariamente de novo ao risco elevado, mas com a entrada em 2021 os casos foram aumentando e a 12 de janeiro Portugal passava, pela primeira vez, a uma situação de risco extremo.
O país manteve-se no patamar máximo de risco durante quase um mês - até 10 de fevereiro - tendo atingido o pico a 30 de janeiro, quando registou 1.666,7 contágios por 100 mil habitantes.
Madeira é região com maior risco
Apesar desta melhoria ser tranversal a todo o território, Lisboa e Vale do Tejo (LVT) e a Madeira ainda se encontram em risco elevado.
Em LVT o número de novos casos por 100 mil habitantes em 14 dias situa-se em 310. Ainda assim, a região apresenta uma forte redução face ao pico de 1 de fevereiro, quando registou 2.137,7 casos.
O Norte, pelo contrário, já está em risco moderado desde 19 de fevereiro, apresentando atualmente um valor de 160 casos por 100 mil pessoas.
Também no nível de risco moderado encontram-se o Centro (209,6), Alentejo (198,4) e Algarve (193,7).
Nas regiões autónomas, os Açores estiveram, no pico da pandemia na região, apenas em risco elevado, encontrando-se neste momento em risco moderado. Já a Madeira chegou ao risco muito elevado - com o pico a ser observado a 7 de fevereiro - e, entretanto, baixou para risco elevado, sendo a região do país com maior incidência (367 novos casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias).